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Após deflagrar greve, professores ocupam avenidas

Após votarem a favor da greve da categoria em todo o Pará, os trabalhadores da rede estadual de ensino interditaram a avenida Almirante Barroso, próximo à avenida Júlio Cesar, em frente ao Tribunal de Justiça do Pará, para cobrar as primeiras reivindicaçõ

Após votarem a favor da greve da categoria em todo o Pará, os trabalhadores da rede estadual de ensino interditaram a avenida Almirante Barroso, próximo à avenida Júlio Cesar, em frente ao Tribunal de Justiça do Pará, para cobrar as primeiras reivindicações do movimento.

"Decidimos fazer esse ato para cobrar uma posição do TJPA sobre algumas questões que não estão sendo cumpridas, como o pagamento do piso salarial. Pagamento do piso é lei. Não tem que esperar nada para ser efetivado", afirmou Conceição Holanda, coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp).

Os professores ocuparam completamente a via no sentido Entroncamento/Belém, concentrados em frente ao prédio do tribunal. De lá, eles sairam em caminhada pela contra-mão da via até a avenida Dr. Freitas, onde se concentraram em frente ao Comando Geral da Polícia Militar, e realizaram nova interdição.

Eles esperavam protestar contra o governador Simão Jatene, que atualmente está fazendo os despachos no local, mas como ele não estava no prédio, encerraram a manifestação.

No final da manhã, a categoria estava reunida na Escola Estadual Cordeiro de Farias, localizada a poucos metros do TJPA, onde votou a favor da greve, que deverá ser iniciada na próxima quarta-feira (25).

"Durante o fim de semana, segunda e terça-feira, vamos nos reunir para discutir as ações do movimento, tentar dialogar com o governo do Estado e visitar escolas e comunidades, para esclarecer sobre os motivos da greve", continuou Conceição.

A coordenadora ainda reforçou a expectativa do sindicato de que a adesão à greve seja grande em todo o Estado. "O governo fez algo que já havia tentado, mas nunca efetivamente feito, que foi mexer diretamente no bolso do trabalhador. Tem professor que vai perder de R$ 600 a R$ 1 mil nesse esquema de governo. Então acreditamos que toda a categoria vai se unir nessa luta", completou.

(Gustavo Dutra/DOL)

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