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OAB quer soluções para macrodrenagem

A Comissão de Meio Ambiente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Pará (OAB), juntamente com integrantes da Frente dos Moradores Prejudicados da Bacia do Una, realizou na tarde de ontem, no auditório da entidade, uma audiência pública que teve por obje

A Comissão de Meio Ambiente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Pará (OAB), juntamente com integrantes da Frente dos Moradores Prejudicados da Bacia do Una, realizou na tarde de ontem, no auditório da entidade, uma audiência pública que teve por objetivo buscar soluções para os problemas dos constantes alagamentos enfrentados pela população que vive em pelo menos 20 bairros de Belém, que foram contemplados pelo Projeto de Macrodrenagem da Bacia do Una.

Os moradores cobram o cumprimento de ações por parte dos governos municipal e estadual para sanar os problemas que assolam a população há vários anos. De acordo com a Frente, os bairros atingidos são o Barreiro, Bengui, Cabanagem, Castanheira, Fátima, Mangueirão, Maracangalha, Marambaia, Miramar, Parque Verde, Pedreira, Sacramenta, Souza, Telégrafo, Una e Val-de-Cans, além de parte dos bairros do Marco, Nazaré, São Brás e Umarizal que está inserida no projeto.

Entretanto, de acordo com José Alexandre de Jesus Costa que estava representando a Frente dos Moradores Prejudicados da Bacia do Una, a manutenção técnica das obras que ficou sob a responsabilidade da Prefeitura de Belém nunca foi feita. Segundo ele, as inundações na região abrangida pelo projeto começaram após o encerramento das obras, no ano de 2005.

De acordo com os números divulgados pela Frente dos Moradores Prejudicados da Bacia do Una, o projeto foi avaliado em US$ 312.437.727, sendo que deste total US$ 169.495.067 foram financiados, na época, pelo Estado do Pará, e US$ 142.942.660 pelo BID (Banco Interamericano de desenvolvimento).

Os moradores questionam ainda que estariam recebendo cobranças indevidas de taxa de esgoto quando eles afirmam que não contam com o serviço do sistema de coleta e tratamento de esgoto em várias áreas.

Representando o governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Obras Públicas (Sedop), Lorena Pinheiro informou que as obras de saneamento integrado da Bacia do Tucunduba estão em andamento.

A assessoria da Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa)respondeu que “as pessoas que denunciaram cobrança de taxa de esgoto foram convidadas a ir até à Cosanpa onde serão recebidas pelo assessor da presidência que pedirá uma revisão de contas”.

(Diário do Pará)

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