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Exame e vacina são chaves para cura, diz médico

A princípio, os sintomas podem ser confundidos com doenças femininas corriqueiras. Porém, as dores, incômodos, corrimentos e sangramentos vaginais podem esconder um problema mais sério: o câncer do colo de útero. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (In

A princípio, os sintomas podem ser confundidos com doenças femininas corriqueiras. Porém, as dores, incômodos, corrimentos e sangramentos vaginais podem esconder um problema mais sério: o câncer do colo de útero. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), já o terceiro em incidência entre as mulheres no país. Em 2014, foram registrados 15.590 casos da doença.

No Pará, a estimativa para 2015 é que 830 mulheres sejam diagnosticadas com o mal.Segundo Celso Hideo Fukuda, ginecologista oncológico do Centro de Tratamento Oncológico - CTO, o câncer do colo do útero também pode ser chamado de cervical e é proliferado através de dois tipos do Papilomavírus Humano, o HPV 16 e 18. “A infecção genital por este vírus, em muitos casos, não causa a doença. Porém, algumas mulheres podem ter alterações celulares, evoluindo para o câncer de colo de útero”, explicou o especialista. No Estado, o câncer de colo de útero divide o primeiro lugar do ranking com o câncer de mama. “Hoje, no Estado, os dois tipos de câncer têm a mesma incidência. O motivo é que temos menos informações que as regiões sul e sudeste. Tomando os cuidados necessários, a doença pode ser evitada”, ressaltou Fukuda.

O ginecologista-oncologista acredita que, com mais disseminação de informação e campanhas educativas, o mal pode ser evitado, pois com o conhecimento as jovens podem se prevenir e se tratar adequadamente. As alterações das células são descobertas facilmente no exame preventivo, conhecido também como Papanicolau. “Esse tipo de câncer é curável em quase toda a sua totalidade. Por isso, é importante a realização periódica deste exame, para diagnosticar a doença o quanto antes”, afirmou.O exame é simples e rápido. Todas as mulheres que têm ou já tiveram atividade sexual, principalmente aquelas com idade de 25 a 59 anos, devem fazer o exame preventivo. Caso o Papanicolau não tenha apresentado qualquer alteração, ela deve fazer o preventivo no ano seguinte. Se novamente não houver alteração, o exame poderá ser realizado em cada três anos.

(Diário do Pará)

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