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Comunidade espera por reparos de Prefeitura

O avanço da erosão preocupa a comunidade e os donos das barracas remanescentes na Praia Grande, no distrito de Mosqueiro. A força da maré já chegou a causar pelo menos três desmoronamentos na área, chegando a atingir até mesmo a avenida Beira-Mar, que, na

O avanço da erosão preocupa a comunidade e os donos das barracas remanescentes na Praia Grande, no distrito de Mosqueiro. A força da maré já chegou a causar pelo menos três desmoronamentos na área, chegando a atingir até mesmo a avenida Beira-Mar, que, na época, precisou ser interditada para receber os devidos reparos.

Várias barracas já desapareceram e as casas de veraneio construídas em frente à praia também estão ameaçadas. Resistindo à ação da natureza, a barraca de Marcos Costa, 39, está entre as poucas que ainda permanecem à beira da Praia Grande. Sem contar com a ajuda do poder público municipal, o barraqueiro improvisou uma “barreira” feita com pedras para tentar impedir que a maré invada o estabelecimento, onde também é sua residência. Assim como toda a comunidade, Marcos ainda espera por providências da Prefeitura de Belém para amenizar danos e prejuízos que a erosão já vem causando há vários anos no local. “A preocupação agora é o mês de março, com a maré avançar mais e a prefeitura não fazer nada. A erosão já afetou da Prainha até a Praia do Bispo”, garante.

DEFESA CIVIL

O major Adailton Souza, coordenador adjunto da Defesa Civil do Estado, fez um balanço dos prejuízos causados pela erosão na Praia do Caripi, em Barcarena, e na Praia de Ajuruteua, em Bragança. “No Caripi, foram 52 imóveis afetados pela maré, sendo 38 mistos (residências com comércio) e 14 casas. Alguns já tiveram destruição total e outros, parcial, e os moradores estão fazendo o remanejamento espontaneamente. A beira-mar foi afetada, a erosão atingiu o aterro e a capa asfáltica, abrindo cerca de quatro crateras. Foram isoladas cerca de 70% da praia. Não houve vítimas, somente danos materiais.

O Corpo de Bombeiros, o Demutran e a Defesa Civil de Barcarena fazem um monitoramento permanente da área”, explica.Em Ajuruteua, a maré alta registrada nos dias 20 e 21, causou destruição atingindo a praça Hilário Ferreira, oito casas e cinco pousadas. A força das águas também afetou parcialmente pelo menos uma duna localizada na praia e danificou ainda parte da fiação elétrica. A Ilha do Amor também enfrenta este problema. Na última semana, a Defesa Civil Estadual interditou residências e parte da avenida Beira-Mar, em Outeiro, destruída pela erosão que atinge o solo por baixo e, consequentemente, as casas e via urbana.

(Diário do Pará)

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