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Secretaria não tem cadeiras para tantos servidores

Na reforma administrativa promovida pelo governador do Pará Simão Jatene no início de 2015, chamou a atenção a extinção e incorporações de algumas secretarias e órgãos públicos. Paratur, IAP, Curro Velho e outras secretarias deixaram de existir. As medid

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Na reforma administrativa promovida pelo governador do Pará Simão Jatene no início de 2015, chamou a atenção a extinção e incorporações de algumas secretarias e órgãos públicos. Paratur, IAP, Curro Velho e outras secretarias deixaram de existir.

As medidas, que segundo o governo eram necessárias para diminuir o número de servidores e cortas gastos, no entanto, até o momento parecem seguir sem eficácia divulgada no discurso oficial. Pelo contrário: em alguns casos o número de servidores continua aumentando.

Exemplo disso é a fusão entre Secretaria de Estado de Assistência Social (Seas) e Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego e Renda do Pará (Seter), transformadas em Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster), que resultou no aumento do número de servidores.

De acordo com denúncia de um servidor público que preferiu não se identificar, as duas antigas secretarias antes da incorporação reuniam 1150 funcionários (tendo a Seas 800 e a Seter 350). O número não somente não foi reduzido, como teve aumento, com seguidas contratações de servidores temporários. Na última quarta-feira (04) na página 53 do Diário Oficial do Estado, mais uma leva de contratados foi divulgada:

Fonte: Reprodução/Diário Oficial do Estado

Segundo a denúncia do servidor, “a secretaria ficou super inchada, não há cadeiras, mesas e computadores suficientes para atender a tantos servidores chegando, ou seja, está sobrando servidor e faltando material para trabalhar”, desabafou.

É o funcionário que também indaga: “por que estão contratando temporários? Supostamente os temporários são pra atender a excepcional e urgente necessidade no setor público, necessidade essa q o órgão não está passando de forma alguma”, destaca.

Com o inchaço, outros setores do Estado, como saúde, educação e segurança, terminam sendo prejudicados, já que a contratação dos temporários não seria emergencial. O DOL entrou em contato com o Governo do Estado para saber o atual número de funcionários que integram o quadro de servidores da Seaster e o porquê de tais contratações temporárias.

(Enderson Oliveira/DOL)

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