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Médicos denunciam problemas na saúde

O não pagamento de plantões extras aos médicos de Belém foi o principal assunto tratado entre a categoria e o Sindicato dos Médicos do Pará (Sindmepa), em reunião, realizada ontem à noite, na sede do sindicato. Os médicos denunciaram que, além do não pag

O não pagamento de plantões extras aos médicos de Belém foi o principal assunto tratado entre a categoria e o Sindicato dos Médicos do Pará (Sindmepa), em reunião, realizada ontem à noite, na sede do sindicato.

Os médicos denunciaram que, além do não pagamento das horas trabalhadas no Natal e no Ano-Novo, o pagamento dos demais plantões tem sido feito em datas diferenciadas.

Revoltados com a situação, os médicos da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Icoaraci fizeram paralisação no último dia 27 e só retornaram ao trabalho depois que a prefeitura de Belém sinalizou com o pagamento dos atrasados.

O mesmo não ocorre com as demais unidades de saúde da cidade, incluindo os Pronto-Socorros Municipais (PSM) do Guamá e da 14 de Março, onde os médicos continuam sem receber.

Durante a reunião, o diretor do Sindmepa, João Gouveia, informou que conversou por telefone com o secretário municipal de Saúde, Sérgio Amorim, e ele teria se comprometido a pagar o mês de dezembro hoje, enquanto que o plantão do ano novo (31 de dezembro e 01 de janeiro), que é pago em dobro, só sairá na próxima quinta-feira.

REUNIÃO

No próximo dia 5, o Sindmepa e a Secretaria Municipal de Saúde (Sesma) farão uma reunião e, entre outros assuntos, discutirão a fixação de uma data para o pagamento dos plantões.

Os médicos presentes à reunião - muitos em início de carreira e trabalhando em regime de plantão sem vínculo trabalhista -, denunciaram a redução de plantões clínicos e pediátricos a partir de fevereiro nas unidades de saúde de Belém, o que significa redução de médicos plantonistas para atender a população.

Outro assunto que dominou a reunião foi a ausência de pediatras nos PSMs. Segundo uma médica que não quis se identificar, o setor só conta com um especialista atendendo na triagem, mas se o caso for encaminhado para a Unidade de Reabilitação (UR), as crianças não são atendidas porque os enfermeiros não sabem tratar dos casos ou porque não têm os equipamentos básicos. Segundo ela, o ideal seria ter um pediatra na UR.

(Diário do Pará)

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