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TRE mantém cassação do mandato de “Pé de Boto”

Por unanimidade, o pleno do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Estado do Pará votou ontem de manhã pela manutenção da cassação do ex-prefeito de Igarapé-Miri, Ailson Santa Maria do Amaral (DEM), o “Pé de Boto”, ocorrida em outubro do ano passado, e aind

Por unanimidade, o pleno do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Estado do Pará votou ontem de manhã pela manutenção da cassação do ex-prefeito de Igarapé-Miri, Ailson Santa Maria do Amaral (DEM), o “Pé de Boto”, ocorrida em outubro do ano passado, e ainda determinou que o TRE se prepare administrativamente no tempo de 20 a 40 dias, a contar da data de publicação do acórdão, prevista para hoje, para a realização de nova eleição no município, que ainda não tem data certa para acontecer.

A defesa do réu pode recorrer com pedido de embargo ao mesmo TRE ou em instância superior. Hoje responde pela prefeitura da cidade o presidente da Câmara de Vereadores de Igarapé-Miri.

CONDENAÇÃO

A condenação por crimes de abuso de poder econômico cometidos em 2012, quando foi eleito para o cargo, envolveu ainda seu vice-prefeito, Edir Correa.

Durante a campanha para as eleições gerais de 2014, o democrata foi recebido várias vezes pelo então candidato à reeleição ao Governo do Estado, Simão Jatene (PSDB), e gostava de ser chamado de “coordenador de campanha no Baixo Tocantins”.

A relação entre os dois vem desde os tempos de campanha para a prefeitura do município, quando Jatene gravou um vídeo declarando seu apoio a “Pé de Boto”, que responde a diversos processos judiciais, um deles inclusive criminal por suspeita de envolvimento com grupo de extermínio responsável pela morte de pelo menos 13 pessoas nos últimos dois anos.

Um mês antes da cassação, em plena campanha eleitoral de seu governador, durante operação realizada pela Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), da Polícia Civil, ele chegou a ser preso em meio a outros acusados, por desvio de recursos e adulteração de notas fiscais.

Também nessa época ele foi acusado de abrir empresas de fachada e comandar esquema fraudulento em procedimentos licitatórios para o próprio enriquecimento, além da suspeita de chefiar uma quadrilha envolvida com tráfico de drogas. Foi solto no dia 7 de outubro, tendo sido cassado dois dias depois.

(Diário do Pará)

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