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Julgamento de advogada ocorre nesta quinta

Teve início às 9h da manhã desta quinta-feira (29) o julgamento da advogada Darlene Pantoja, principal suspeita de causar o acidente que matou o jovem Cassyus Augusto Ramos e o mototaxista José de Souza Trindade na madrugada do dia 27 de abril de 2014, no

Teve início às 9h da manhã desta quinta-feira (29) o julgamento da advogada Darlene Pantoja, principal suspeita de causar o acidente que matou o jovem Cassyus Augusto Ramos e o mototaxista José de Souza Trindade na madrugada do dia 27 de abril de 2014, no cruzamento das avenidas Alcindo Cacela e Conselheiro Furtado, no bairro da Cremação, em Belém.

A audiência ocorre na 11ª Vara Criminal de Belém, no Fórum Criminal, no Largo São João Batista, na Cidade Velha.

No ano passado, Darlene Pantoja da Silva, por meio do advogado de defesa, solicitou ao Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) o trancamento de ação penal que tramita junto à 11ª Vara Criminal de Belém. Os desembargadores integrantes das Câmaras Criminais Reunidas, à unanimidade de votos, negaram esse pedido.

O mototaxista foi arremessado contra o portão de um edifício localizado na esquina do cruzamento entre as avenidas e não resistiu aos ferimentos. Foto: Bruna Dias/DOL

A relatora do habeas corpus, desembargadora Vera Araújo, fundamentou sua decisão em outros julgados da própria Câmara Criminal e em jurisprudências de outros tribunais. De acordo com o entendimento, acompanhado pelos demais desembargadores à unanimidade, “não há o que se falar em trancamento de ação penal quando existe justa causa para a continuação do processo”.

Famílias das vítimas pedem justiça

As famílias de Cassyus Augusto Ramos e o mototaxista José de Souza Trindade irão acompanhar o julgamento e pedem punição para Darlene. “Ontem completou nove meses que perdemos meu sobrinho, mas esperamos que a justiça seja feita nesse julgamento. Não queremos que seja mais um caso impune. E todos nós vamos acompanhar de perto o julgamento”, diz a tia do jovem Cassyus, Marinilda Freire.

Para a tia de uma das vítimas, estar frente a frente com a principal suspeita do crime será um momento difícil. “Minha irmã ainda está muito abalada com o que aconteceu. Vai ser um momento difícil, mas temos Deus em nossas vidas. Não queremos vingança contra a moça, queremos apenas justiça”, finaliza.

(DOL)

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