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Vacinação continua: Belém atrasou meta

Cães e gatos maiores de três meses foram vacinados em uma ação montada no último sábado, na Aldeia Cabana, no bairro da Pedreira e no Guamá, sendo que neste último os 120 vacinadores foram até os domicílios locais para aplicar as cinco mil vacinas em anim

Cães e gatos maiores de três meses foram vacinados em uma ação montada no último sábado, na Aldeia Cabana, no bairro da Pedreira e no Guamá, sendo que neste último os 120 vacinadores foram até os domicílios locais para aplicar as cinco mil vacinas em animais domésticos.

O objetivo é alcançar a meta de 90% dos animais vacinados, conforme orienta o Ministério da Saúde. A ação ocorrerá no Jurunas também no próximo sábado, dia 31.

Esta ação é de intensificação, válida apenas para os que não foram vacinados em novembro do ano passado, explicou a diretora do Departamento de Vigilância e Saúde (Devis), Orliuda Bezerra.

“No bairro do Guamá, o trabalho está sendo feito de casa em casa por não ter sido atingida a meta em novembro, quando houve o dia ‘D’”, afirmou.O aposentado Alberto Brito, 75 anos, cumpriu com sua responsabilidade em manter em dia a vacinação de seu animal de estimação, o “Ranquiado”, de 14 anos.

“Faço isso todas as vezes porque gosto. Os nossos animais também merecem ser bem cuidados”, frisou.Ainda filhote da raça “pinscher”, a cadela Chiquinha, de cinco meses de idade, recebeu a segunda vacina de sua vida. O responsável por ela, Everton Teixeira, confessou que imaginou que a cadelinha sofreria mais.

“Ela foi mais forte do que eu pensei. Mas é rápido e seguro. Os animais dão certo trabalho, mas vale a pena. É como se fossem da família”, opinou.

Mesmo depois de certa dificuldade para vacinar o gato “Click”, de um ano de idade, o arisco gatinho recebeu a vacina injetável. Evandro Souza, o dono, ficou bem mais nervoso do que o animal.

“É um pouco mais difícil vacinar os gatos porque eles arranham e se seguram na gente. Mas agora já está vacinado”, aliviou-se.

É importante que os animais sejam vacinados para a prevenção da raiva, uma vez que o vírus está em circulação no município, porém sob controle, segundo informou a diretora do Devis.

“Vale lembrar que, em Belém, há mais de 30 anos não ocorrem registros da doença em humanos e há 11 anos não ocorrem casos de raiva animal. No entanto, em recente captura de um morcego no Barros Barreto, foi constatado que ele estava infectado com o vírus da raiva, o que significa que o vírus está em circulação e que precisa ser prevenido para que os animais não sejam infectados e, dessa forma, não passem para o homem”.

(Diário do Pará)

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