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Pará tem mais risco de transmissão de hanseníase

Os estados deo Pará, Mato Grosso, Maranhão, Tocantins, Rondônia e Goiás são os que concentram áreas de maior risco para a transmissão da hanseníase, de acordo com dados divulgados  nesta quarta-feira (21) pelo Ministério da Saúde. Em 2013, ocorreram 31.0

Os estados deo Pará, Mato Grosso, Maranhão, Tocantins, Rondônia e Goiás são os que concentram áreas de maior risco para a transmissão da hanseníase, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (21) pelo Ministério da Saúde.

Em 2013, ocorreram 31.044 novos casos da doença, no país. Entre menores de 15 anos, ocorreram cinco casos para cada grupo de 100 mil habitantes. A medição, neste caso, é considerada estratégica porque uma criança doente sinaliza que há um adulto não tratado transmitindo hanseníase. Dados preliminares de 2014 indicam que a taxa de detecção da doença no país foi 12,14 para cada 100 mil habitantes, o que corresponde a 24.612 novos casos no Brasil. Na população menor de 15 anos, foram identificados 1.793 novos casos. Ao todo, 31.568 pacientes estavam em tratamento no mesmo período.

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, avaliou como desafio permanente lidar com as chamadas doenças negligenciadas, que incluem a hanseníase e que, muitas vezes, estão vinculadas a situações de pobreza. "A hanseníase, historicamente, vem sendo marcada pelo estigma e também por esse padrão de distribuição, que tem a ver com a desigualdade profunda que ainda existe no seio da sociedade", disse o ministro.

A hanseníase é uma doença crônica, infectocontagiosa, transmitida por pessoas doentes que não estão em tratamento. A doença tem cura, mas pode causar incapacidades físicas se o diagnóstico for tardio ou se o tratamento não for feito de forma adequada.

(DOL, com informações da Agência Brasil)

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