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Corregedoria da PM investiga \"Léo\"

A Corregedoria da Polícia Militar investiga as atividades do soldado Leonardo Machado por violência e ameaça a várias pessoas. A empresária Blenda Margalho esteve no dia 26 de novembro na Corregedoria, narrando o comportamento violento de “Léo”, que em to

A Corregedoria da Polícia Militar investiga as atividades do soldado Leonardo Machado por violência e ameaça a várias pessoas. A empresária Blenda Margalho esteve no dia 26 de novembro na Corregedoria, narrando o comportamento violento de “Léo”, que em todas as ocasiões diz estar agindo sob ordens do tio, o coronel Machado, secretário da Semutran de Ananindeua.

Blenda comunicou que tem um sócio, Sílvio Maurício Abrante de Oliveira, mas que foi por ele impedida de entrar no local de trabalho, o terminal do Abacatão, para controlar a saída e entrada de ônibus, após ter sido vencedora da licitação para tal finalidade. Ela conversava com o sócio para resolver o problema, mas antes teria ligado para o Ciop, pedindo a presença de uma viatura, ao perceber que um policial militar armado, à paisana, conhecido como Anderson, estava no local. Blenda ficou nervosa. Segundo a denúncia feita pela empresária, a viatura da PM chegou e um militar dirigiu-se a Anderson, que estaria sem identificação, para interpelá-lo, quando nesse momento chegou Leonardo Machado, o “Léo”, dizendo que ali estava a mando do coronel Machado, trazendo a identidade de Anderson.

“Léo” começou a dizer que era P-2, que o NIP (Núcleo de Inteligência da Polícia) o estaria investigando e que resolveria as coisas “assim”, passando a bater com a mão na pistola que estava no cós da calça. A investigadora da Polícia Civil Vânia Pampolha Vieira, que estava no local, perguntou a “Léo” se ele estaria afrontando as pessoas, intimidando-as. “Léo” partiu para cima da investigadora, dizendo que a mesma arma que ela tinha ele também tinha, que era “muito homem” e que também resolve problemas com sua arma. Além das ameaças, o soldado começou a distribuir xingamentos contra todos os presentes. O pior é que os militares que estavam na viatura nada fizeram.

A policial Vânia, que investigava o atentado a bala contra o veículo de André Margalho, também lavrou ocorrência à delegada Rosalina Arraes, responsável pela delegacia do Paar, contando o que ocorrera no Abacatão, especialmente a conduta violenta e desrespeitosa de “Léo”, passando também à condição de vítima, uma vez que foi por ele ameaçada. Vânia, ao fim da ocorrência, pediu para deixar a investigação do caso para não comprometer a apuração.

(Diário do Pará)

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