<p style=\"text-align: justify;\">Durante a cerimônia em comemoração ao Dia Nacional do MP, realizada ontem, no auditório Nathanael Farias Leitão, prédio-sede em Belém, membros do Sindicato dos Servidores do Ministério Público reclamam que foram expulsos da solenidade porque ergueram uma faixa em protesto contra a suspensão das progressões funcionais.“A faixa foi exposta no momento da execução do hino nacional, e no encerramento do hino a faixa seria retirada. Para nossa surpresa, os dois diretores que estavam segurando a faixa foram retirados a força pela assessoria militar da procuradoria geral”, disse a diretora jurídica do sindicato, Rosivane Mendes. </p>
<p style=\"text-align: justify;\">Rosivane afirmou que saiu da programação para ver o que tinha acontecido, quando retornou ao auditório, foi impedida de entrar. “O policial abriu a porta, quando eu ia entrar, fui agarrada por um oficial, que pegou meu braço por trás e me puxou. Ele disse que eu não ia entrar. Outro oficial da procuradoria geral apareceu, me puxou e me agrediu. Estou com os braços e as costas doloridas’’, disse.</p>
<p style=\"text-align: justify;\">A servidora enfatizou que a categoria está insatisfeita com o procurador-geral de Justiça, Marcos Antônio das Neves. “Desde quando esse gestor assumiu, o Marco Antônio, os servidores têm passado por uma série de dificuldades. A principal foi a suspensão das progressões funcionais’’.</p>
<p style=\"text-align: justify;\"> Em reposta às acusações, o Ministério Público afirmou que a manifestação era “desrespeitosa com o único intuito de tumultuar a solenidade. Quatro manifestantes estenderam uma faixa em frente a mesa das autoridades. A segurança rapidamente e tão somente retirou a referida faixa, colocando-a do lado externo do auditório, nenhum dos manifestantes foi agredido, porém uma manifestante tentou entrar novamente ao local do evento, sendo impedida pelos seguranças à porta do auditório”.</p>
<p style=\"text-align: justify;\">(Diário do Pará)</p>
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