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Belém possui segundo pior IDHM do país

Os problemas que vemos diariamente em Belém refletem a pesquisa publicada na manhã desta terça-feira (25), no Atlas do Desenvolvimento Humano nas regiões metropolitanas brasileiras, resultado da parceria entre o Programa das Nações Unidas para o Desenvolv

Os problemas que vemos diariamente em Belém refletem a pesquisa publicada na manhã desta terça-feira (25), no Atlas do Desenvolvimento Humano nas regiões metropolitanas brasileiras, resultado da parceria entre o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e a Fundação João Pinheiro.

Dentre as regiões metropolitanas de mais baixo Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), em 2010, Belém aparece com índice 0,729 - a segunda pior entre as 16 cidades pesquisadas. Atrás da capital paraense, somente Manaus (0,720).

As regiões metropolitanas que apresentaram os maiores valores para o IDHM em 2010 foram São Paulo (0,794), Distrito Federal e Entorno (0,792), Curitiba (0,783), Belo Horizonte (0,774) e Vitória (0,772), todas com índices mais altos que os apresentados em 2000 e bem distantes do índice de Belém.

Para o representante do Pnud no Brasil, Jorge Chediek, gestores públicos e população devem usar os dados do atlas não apenas para constatar as disparidades, mas também para direcionar e reivindicar políticas pública inclusivas e eficientes para as áreas mais carentes.

“Para além de evidenciar o fato de que o país ainda tem um caminho a percorrer na redução das desigualdades em suas cidades, a intenção do atlas é justamente ajudar no estabelecimento de políticas inclusivas que tenham como fim a melhoria das condições de vida das pessoas”, disse Chediek.

IDHM

O IDHM é um número que varia entre 0 a 1: quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento humano de um estado, município ou região metropolitana. O índice é calculado levando em conta três fatores: expectativa de vida, renda per capita e acesso ao conhecimento - que considera a escolaridade da população adulta e o fluxo escolar da população jovem.

Os dados do atlas são calculados com base nos Censos Demográficos de 2000 e 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

(DOL com informações da Agência Brasil)

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