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Capacitação tenta reduzir mortalidade

O Pará está entre os três estados com a mais elevada taxa de mortalidade infantil. Segundo os dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus), a cada mil nascidos vivos, 20 deles morrem. O número de crianças que morrem durante os

O Pará está entre os três estados com a mais elevada taxa de mortalidade infantil. Segundo os dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus), a cada mil nascidos vivos, 20 deles morrem. O número de crianças que morrem durante os primeiros 28 dias de vida também é alarmante. De cada mil nascidos, 11.3 morrem nas primeiras semanas.

Para combater a mortalidade infantil, profissionais da saúde de todo o Brasil foram capacitados por intermédio da estratégia de Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI Neonatal). A partir de técnicas como reavivamento de bebês e identificação precoce de doenças durante a gestação, os profissionais atuam para prevenir as mortes de bebês. “Com uma abordagem simples, mas baseada em estudos comprovados, detectamos sinais e tratamentos para evitar problemas no bebê’’, explica a pediatra neonatologista, Vilma Hutim.

“Uma mulher que está grávida e não faz exames e tem uma infecção urinária. Se não se cuidar, o bebê pode nascer antes do tempo, prematuro, com baixo peso e, muitas vezes, já com infecção. Os agentes de saúde, enfermeiros e demais profissionais são treinados para identificar os simples problemas de saúde materno’’, detalha a neonatologista.

Durante o II Congresso Internacional de Perinatologia do Pará, realizado de 23 até amanhã, em um hotel na avenida Nazaré, em Belém, houve a certificação dos facilitadores nacionais que participaram da capacitação. Eles são profissionais da saúde aptos a combater a mortalidade infantil e diagnosticar doenças futuras nas crianças.

Cerca de 200 pessoas da área da saúde estão envolvidos no congresso, que tem como tema central “Continuando a caminhada para um país desenvolvido na assistência perinatal’’.

A presidente da Sociedade Paraense de Pediatria (Sopape), Rejane Cavalcante, destaca a importância de profissionais capacitados para atender aos cuidados básicos de uma criança. “É a maneira de se discutir e aperfeiçoar o tratamento de um recém-nascido. Há uma dificuldade em termos de disponibilidade de pessoal. Essa dificuldade não é só paraense. É no Brasil todo’’.

(Diário do Pará)

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