A promotora da República afirma que a prefeitura faltou com as comprovações de aquisição. “Nos reunimos com o diretor do PSM em abril desse ano e ele disse que ia apresentar a comprovação do que já havia sido feito, mas ele se manteve inerte. De fato, a PMB comprou os aparelhos, mas não comprovou a instalação e funcionamento e, por isso, pediu 60 dias para adequação, se a PMB tivesse comprovado não estaria no processo, mas falharam”, disse.
Por fim, as demais 17 recomendações precisam ser comprovadas no prazo de 360 dias ao MPF, mas o secretário da Sesma garantiu que até o primeiro trimestre de 2015, o hospital já estará completamente reformado. “Todos sabem os problemas recorrentes do PSM e qualquer pessoa que usa o serviço vê que as condições estão longe de ser as ideais”, finaliza Tostes.
(Diário do Pará)
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