A promotora da República Melina Tostes afirma ainda que faltou atenção à prefeitura para entender que os inquéritos anteriores apenas ajudaram a atualizar e constatar a permanência dos problemas. “Acredito que faltou orientação à prefeitura em ler a inicial da ação, pois ainda assim tivemos provas posteriores, os problemas persistiram”, disse.
O MPF determina que a Sesma comprove a aquisição de equipamentos adquiridos para a utilização no atendimento de urgência e emergência, como raio-x, tomógrafo e eletrocardiógrafo, e informe que um equipamento novo de raio-x foi instalado e já está em funcionamento.
(Diário do Pará)
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