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Sindilojas pede mais policiamento nas ruas

No fim do ano, a movimentação dos consumidores aumenta no centro comercial de Belém e demais pontos de lojas da cidade. Os horários de abertura e fechamento dos estabelecimentos se estendem para que as pessoas tenham mais tempo para comprar. A circulação

No fim do ano, a movimentação dos consumidores aumenta no centro comercial de Belém e demais pontos de lojas da cidade. Os horários de abertura e fechamento dos estabelecimentos se estendem para que as pessoas tenham mais tempo para comprar. A circulação de dinheiro, porém, aumenta na mesma intensidade do número de assaltos.

Para tentar amenizar esses índices, o Sindicato de Lojistas do Comércio de Belém (Sindilojas) encaminhou ao Comando da Polícia Militar do Estado do Pará, um ofício pedindo policiamento no comércio de dezembro de 2014 até o dia 6 de janeiro de 2015.

Segundo o presidente do Sindilojas, Jorge Colares, todos os anos a PM atende a solicitação. Porém, este ano, houve um apelo para que o horário dos policiais no comércio seja estendido, devido aos constantes assaltos que ocorrem assim que os militares deixam os postos no fim da tarde.

HORÁRIO

“Nós já pedimos outras vezes e fomos atendidos, mas não de forma satisfatória. A gente chama atenção porque a polícia saía às 18h e o comércio ficava ao deus-dará. Reclamamos para permanecer às 20h e mais um pouco. É a proteção do trabalhador. Eles arrumam a loja para iniciar o serviço no outro dia. Se tem polícia para jogos esportivos, por que não ter no comércio também, que paga impostos todo dia?”

Para o presidente do Sindilojas, o policiamento ideal seria até as 21h. “A gente não vê a polícia à noite. Parece que escurece e eles somem também. Chamamos atenção para isso e esperamos que a polícia compreenda e atenda. Quando a polícia não está depois das 18h, se junta todo mundo e vai embora. Depois das 18h tem muito assalto. Muitos funcionários do comércio são assaltados quando saem das lojas. Eles saem em grupo e são assaltados do mesmo jeito.”

Os pontos com maior necessidade de policiamento são as paradas de ônibus. “Principalmente nos pontos de ônibus, como o da Praça Waldemar Henrique, pois se concentram usuários de entorpecentes. As pessoas são assaltadas por eles.”

O presidente do sindicato disse que já sentiu na pele a sensação de ser assaltado. “Eu mesmo já fui assaltado em plena Santo Antônio. Numa época de Natal, às 10h, eu ia de uma loja a outra. Num lugar que eu transito bem mais de 40 anos. E eu ia despreocupado no território que é meu.”

As principais vítimas são as mulheres. Em muitos dos casos, segundo Jorge, os trabalhadores não registram boletim de ocorrência, por esse motivo o sindicato não tem um registro do número de assaltos sofridos pelos trabalhadores. O DIÁRIO não conseguiu contato com a Polícia Militar.

(Diário do Pará)

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