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Cultivo de ostras será ampliado no Pará

O governo federal garantiu, ontem, que ampliará o acesso de aquicultores paraenses às chamadas “águas marinhas sob domínio da União”, destinadas ao cultivo de ostra nativa. “Vamos ofertar novas áreas para a criação deste tipo de pescado no Pará para,

O governo federal garantiu, ontem, que ampliará o acesso de aquicultores paraenses às chamadas “águas marinhas sob domínio da União”, destinadas ao cultivo de ostra nativa.

“Vamos ofertar novas áreas para a criação deste tipo de pescado no Pará para, além de aumentarmos a produção e a qualidade dos produtos, estimularmos a geração de mais empregos e renda no Estado”, afirmou a secretária nacional de Planejamento e Ordenamento da Aquicultura, Maria Fernanda Nince, durante audiência pública promovida, em Salinópolis, com lideranças e aquicultores da região.

Só em Salinópolis, serão oferecidos – por meio de licitação ou concorrência pública – mais de sete hectares de áreas localizadas em três parques aquícolas (Arapepó 1, 2 e 3).

Estes parques já contam com licença concedida pelo órgão ambiental local e, juntos, somam 17 áreas com capacidade para a produção de quase 30 toneladas de ostras por ano e a geração de mais de 80 empregos diretos e indiretos. A expectativa do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) é que os editais de oferta pública destas áreas – sendo 16 delas destinadas à aquicultura familiar, sem custos de concessão para os produtores - sejam lançados ainda este ano.

Outros parques aquícolas já foram demarcados nos municípios de São João da Ponta, Curuçá e São João de Pirabas. “Considerando também os parques de Salinópolis, estimamos aumentar em mais de 25 vezes a maricultura no Pará, fazendo com a produção oficial do estado passe de 280 para 7.035 toneladas de ostra nativa por ano”, calcula Maria Fernanda Nince.

O MPA começou por Salinópolis a realização de uma série de audiências públicas cujo objetivo é aprimorar as ações de implementação de Parques Aquícolas Marinhos em todo o país, com a participação do setor produtivo e da sociedade.

“Além de democratizarmos a discutição do ordenamento destes parques, nossa preocupação é melhorar as condições de quem já atua na produção aquícola, estruturar toda a cadeia produtiva, contribuir para o monitoramento ambiental destes parques e estimular as Boas Práticas de Manejo do pescado”, explica a secretaria.

(Diário do Pará)

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