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Izabela Jatene: presa com 20 mil cestas

Não é a primeira vez que a filha do governador Simão Jatene, Izabela Jatene, se envolve em escândalo público. Em outubro de 1998, às vésperas do primeiro turno das eleições estaduais, Izabela e o marido, Ricardo Augusto Garcia de Souza, foram presos pela

Não é a primeira vez que a filha do governador Simão Jatene, Izabela Jatene, se envolve em escândalo público. Em outubro de 1998, às vésperas do primeiro turno das eleições estaduais, Izabela e o marido, Ricardo Augusto Garcia de Souza, foram presos pela Polícia Federal após serem flagrados com 20 mil cestas básicas que iriam ser distribuídas pela Coligação União pelo Pará, do então candidato Almir Gabriel (PSDB). Na época, o atual governador Simão Jatene era ex-secretário de administração do governo tucano e coordenador da campanha de Almir.

O assunto foi manchete nos principais jornais da cidade. As imagens mostram Izabela, o marido e o hoje senador Flexa Ribeiro na sede da Polícia Federal para prestar depoimento. As fotos mostram ainda as cestas básicas sendo descarregadas de um caminhão para serem doadas. Flexa era proprietário da empresa de construção Engeplan e presidente do PSDB no Pará. As cestas básicas foram encontradas no depósito da empresa, localizada na BR-316, em Ananindeua. De acordo com o inquérito instaurado na época, Izabela e Ricardo comandavam a distribuição das cestas juntamente com santinhos e camisas dos candidatos da coligação, configurando crime eleitoral.

Junto com o casal, foram detidas mais de 26 pessoas que auxiliavam Izabela na distribuição do material ilegal. Após o flagrante, a PF encaminhou o caso para a justiça eleitoral de Ananindeua processar o inquérito. Segundo as informações veiculadas na imprensa naquele ano, apesar do flagrante do envolvimento do casal praticando crime eleitoral, tanto Izabela como o marido pagaram fiança após os depoimentos e foram liberados.

Na mesma época, a PF investigava denúncias de que Almir distribuía combustível grátis a motoristas de táxi que trafegassem com adesivo ou bandeira do candidato do PSDB no veículo. Pela denúncia investigada, a coligação União pelo Pará chegava a distribuir dez litros de gasolina por dia. Durante a operação policial, foram presos a dona do posto de combustível e oito motoristas de táxi flagrados recebendo gasolina de graça.

(Diário do Pará)

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