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Trabalhadores suspendem atividades escolares

Os trabalhadores em educação de alguns municípios paraenses resolveram paralisar ou suspender as atividades escolares. Segundo o Sintepp (Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará), os atos são em resposta ao autoritarismo de prefeitos. Na

Os trabalhadores em educação de alguns municípios paraenses resolveram paralisar ou suspender as atividades escolares. Segundo o Sintepp (Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará), os atos são em resposta ao autoritarismo de prefeitos.

Na cidade de Uruará, sudoeste paraense, os trabalhadores entraram em greve contra a retirada de direitos e a redução salarial. “É revoltante a situação a que estamos submetidos aqui. Além de não quererem melhorar nossas condições salariais e de trabalho ainda somos tratados como bandidos”, desabafou Mônica Brito, Coordenadora Estadual do Sintepp.

No último sábado (20), os trabalhadores informaram que a polícia reprimiu violentamente os manifestantes durante um ato que exigia a abertura de CPI para a cassação do prefeito Banha (PDT) e dos vereadores da base aliada.

Em Aveiro, também no sudoeste paraense, os trabalhadores retornaram às salas no dia primeiro de setembro, após paralisaram as atividades durante 10 dias. De acordo com o Sintepp, a suspensão das atividades ocorreu após “se esgotarem todas as possibilidades de negociação com o governo Olinaldo Fuzica (PSC)”.

Entre as reivindicações da categoria estão o pagamento do pessoal de apoio, resposta sobre a unificação do Plano de Cargos e Carreiras da categoria, fim dos sábados letivos, entre outros.

No município, os trabalhadores se mantêm em estado de greve.

Em Concórdia do Pará, no nordeste paraense, os profissionais em educação da rede municipal retornaram às atividades no último dia 17. O clima se acirrou na cidade depois que o prefeito Antonio Maranhense (PSDB) se negou a atender as pautas da categoria e ainda ameaçou reduzir as jornadas de trabalho de quem aderisse ao movimento.

O juiz Adelino Arrais declarou a greve abusiva e o Sintepp conseguiu junto ao Ministério Público que o governo assinasse um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) onde se comprometeu a não atrasar novamente os salários dos trabalhadores, que ainda mantém o estado de greve.

Os municípios de Altamira, Medicilândia, Senador José Porfírio, Anapu e Pacajá também estão em estado de greve.

(DOL com informações do Sintepp)

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