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Marcha contra o aborto reuniu entidades

Centenas de pessoas participaram neste domingo da “2ª Marcha pela vida em Belém do Pará – Por um Brasil sem aborto”, promovida pelo Comitê Paraense da Cidadania pela Vida, vinculado ao Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil Sem Aborto.

Centenas de pessoas participaram neste domingo da “2ª Marcha pela vida em Belém do Pará – Por um Brasil sem aborto”, promovida pelo Comitê Paraense da Cidadania pela Vida, vinculado ao Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil Sem Aborto. Diversas entidades, movimentos religiosos e profissionais da saúde deram seu apoio ao evento, que teve por objetivo chamar a atenção da sociedade para a importância da valorização da vida desde a sua concepção.

A concentração da Marcha teve início às 9h, na praça Santuário de Nazaré (antigo Centro Arquitetônico de Nazaré, CAN), e seguiu pelas ruas da capital em direção à praça Batista Campos. O comitê, tanto nacional quanto local, não possui vínculos com partidos políticos e tem o apoio de todos os segmentos religiosos da sociedade e de todas as pessoas que defendem o direito à vida.

A coordenadora executiva do Comitê Paraense da Cidadania pela Vida, Odília Milhomens, disse que a Marcha é uma forma de sensibilizar as pessoas para a importância da defesa da vida, bem como pela aprovação do projeto do Estatuto do Nascituro. “O Estatuto do Nascituro está tramitando desde 2007. Justamente por ser um tema muito discutido, aqueles que querem a liberação do aborto dificultam a aprovação. Então, mesmo que o aborto seja aprovado, ele não é moral. Esse é o objetivo da nossa marcha: sensibilizar”.

MORTES PELO ABORTO

De acordo com a coordenadora, o Datasus divulgou em 2011 que 67 mulheres morreram em consequência do aborto. “Todas as mulheres que morreram em 2011, em decorrência de qualquer tipo de enfermidade, não chega a 600 mulheres. Então, não pode ter morrido um milhão só em função do aborto, como a mídia divulga. Infelizmente, em 1º de agosto de 2013, foi aprovada uma lei que, embora seja importante para defesa das mulheres, deixa brechas que colocam a possibilidade do aborto. Então, uma mulher que chegue a um posto de saúde e diga que foi estuprada, ela não precisa de testemunha, nem boletim de ocorrência, só precisa da palavra dela”, afirma.

Os participantes do evento também explicaram a importância de apoiar o evento. “A nossa doutrina nos mostra que a vida começa já na concepção. Então, interrompê-la é crime diante das leis divinas. Se Deus nos deu essa oportunidade, só ele pode nos tirar. Por isso a doutrina espírita pede que façamos esse trabalho de conscientização. Não querendo impor, pois cada um tem livre arbítrio, mas mostrando que dentro das nossas escolhas, nós iremos responder por elas”, garante Sandra Rodrigues, diretora do grupo espírita Divino Mestre.

“A palmada foi proibida, eu concordo. E matar não é proibido? Se você é educada para conservar uma semente, por que você é contra a vida? Eduquemos os jovens para que eles tenham responsabilidade de compreender que a vida é o maior patrimônio que Deus deixou. A educação deve começar ainda na infância. E a responsabilidade do homem, em muitas situações, é maior que a da mulher, porque ele paga e força ela fazer e ela, muitas vezes, faz por desconhecimento da gravidade do que é o aborto”, ponderou o funcionário público federal Sérgio Augusto da Cruz, que também participava da marcha.

(Diário do Pará)

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