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Técnicos de enfermagem reúnem nesta sexta-feira

Os técnicos de enfermagem da Unidade de Pronto Atendimento 24 horas (UPA) tipo II, no bairro do Icuí, em Ananindeua, paralisaram parcialmente as atividades ontem pela manhã  devem realizar nova reunião hoje e definir os rumos do movimento. “Nós não d

Os técnicos de enfermagem da Unidade de Pronto Atendimento 24 horas (UPA) tipo II, no bairro do Icuí, em Ananindeua, paralisaram parcialmente as atividades ontem pela manhã devem realizar nova reunião hoje e definir os rumos do movimento. “Nós não descartamos a possibilidade de realizar uma paralisação maior e até mesmo encaminhar um movimento de greve, dependendo da posição da secretaria”, afirma Carlos Aviz.

De acordo com o servidor, os pontos reivindicados pelos trabalhadores foram discutidos em reunião há cerca de dois meses com representantes da Secretaria de Saúde de Ananindeua (Sesau). “A GAE está prevista no estatuto do servidor e já foram feitos estudos técnicos para comprovar que temos direitos a receber a insalubridade”, completa.

Em nota, a Secretaria de Saúde informou que o processo de pagamento do benefício e mais adicional (GAE e insalubridade) para os servidores da UPA II está em andamento e que o pagamento destes benefícios “dependem de estudos de grau de insalubridade realizados pela secretaria de administração, logo dependemos desses resultados para fechar a folha de benefícios.” A secretaria informou que o atendimento na unidade já teria sido normalizado.

PARALISAÇÃO

Os técnicos de enfermagem da Unidade de Pronto Atendimento 24 horas (UPA) tipo II, no bairro do Icuí, em Ananindeua, paralisaram parcialmente as atividades em protesto contra a Sesau, que não teria repassado benefícios e gratificações aos servidores. Os técnicos informaram que apenas casos de urgência estavam sendo atendidos. Em situações menos graves, os pacientes estavam sendo encaminhados para outras unidades de saúde.

Segundo o técnico de enfermagem Carlos Aviz, 36 anos, a decisão de fazer a triagem de pacientes não era a pretendida pelos servidores. “Nós não gostaríamos de realizar protesto nem de causar transtornos aos usuários. Infelizmente, a Secretaria de Saúde não nos deixa opção porque só faz promessas que não são cumpridas e não faz valer o acordado conosco”, explica. Segundo Carlos, a principal reivindicação dos trabalhadores é o pagamento da Gratificação de Atividade Especial (GAE) e o adicional de insalubridade.

(Diário do Pará)

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