É estável o quadro clínico das crianças indígenas internadas em Belém após apresentaram semelhantes ao da gripe A. No entanto, não há previsão de alta para os pacientes. A informação foi divulgada, na manhã de hoje (27), pelo Hospital Universitário João de Barros Barreto, onde elas permanecem internadas.
As crianças são originárias da aldeia Trocará, da etnia Assurini, que residem nas proximidades de Tucuruí, e foram transferidas, na noite do último sábado (23), do Hospital Regional de Tucuruí para Belém, após apresentarem sintomas semelhantes aos da gripe causada pelo vírus H1N1.
Seis crianças foram encaminhadas para a capital, mas uma delas, com quatro meses de vida, faleceu no trajeto. Três seguem internadas no setor de pediatria e as outras duas crianças (que estavam internadas na Unidade de Diagnóstico de Meningite) retornaram à aldeia, por correr risco de contaminação e por falta de leitos no setor de pediatria.
A assessoria de comunicação do Hospital Universitário ainda informou que “caso elas [as crianças] não apresentem mais sintomas e demonstrem total recuperação, elas poderão sim receber alta”.
O Laboratório Central do Estado do Pará (Lacen) já teria realizado exames na aldeia em Tucuruí e descartado doenças como H1N1 e outros dois vírus respiratórios. Foi descartada também a hipótese de Coqueluche.
(DOL com informações ASCOM/ HUJBB)
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