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Seminário missionário católico é criado em Belém

Com o intuito de decretar a criação do primeiro Seminário Missionário Redemptoris Mater na Amazônia foi celebrada, no último sábado, uma missa presidida pelo arcebispo de Belém, Dom Alberto Taveira, na Catedral Metropolitana de Belém. Representantes de

Com o intuito de decretar a criação do primeiro Seminário Missionário Redemptoris Mater na Amazônia foi celebrada, no último sábado, uma missa presidida pelo arcebispo de Belém, Dom Alberto Taveira, na Catedral Metropolitana de Belém. Representantes de várias regiões do Brasil e do mundo estiveram reunidos.

Há sete anos, o funcionário público Rinaldo Felipe, de 47 anos, morava em São Paulo e, apesar de ter o conforto de uma casa e outros bens materiais, não era feliz. “Tinha minha vida totalmente feita e há sete anos me despertou o desejo de saber que Deus tinha preparado algo muito melhor para mim do que aquela vida que eu estava levando. Tinha tudo que eu queria, porém não encontrei a felicidade. E recebi uma palavra que dizia: ‘Olha, Deus tem uma coisa muito melhor pra você’, e hoje sou muito mais feliz”, afirmou.

Dom Alberto comentou sobre a criação do seminário em Belém. “Este dia representa a formação de sacerdotes missionários para a Amazônia e para o mundo. O nosso desejo foi cultivado com muito carinho para que nós possamos responder a essa necessidade de missionários para tantas partes da Igreja. Hoje (sábado) é o dia em que instalamos oficialmente esse seminário e, se Deus quiser, será um ponto de referência muito importante para a vida da nossa igreja, para a Amazônia e para o mundo inteiro”,
destacou.

O catequista responsável pela equipe da evangelização do Caminho Neocatecumenal do Estado do Pará, Mauro Ferreira, disse que este Seminário Redemptoris Mater possui uma peculiaridade. “No período de formação de sete anos, os seminaristas passam pelos cursos de filosofia e teologia e possuem um tempo de três anos destinado à missão, antes de serem ordenados padres, depois eles serão ordenados presbíteros e colocados a serviço do bispo para servir a Igreja, aonde forem enviados”, explicou.

Dom Alberto ressaltou a importância do Caminho Neocatecumenal para a formação de novos sacerdotes. “Todas as realidades suscitadas pelo Senhor na Igreja têm uma grande importância e o Caminho Neocatecumenal nasceu como uma experiência muito positiva na linha da evangelização, na formação de comunidades, daí a sua importância e o seu lugar essencial para a vida da Igreja”, disse.

O seminário, pertencente ao Caminho Neocatecumenal, funciona desde o início do ano no Conjunto Júlia Seffer, em Ananindeua, e, a partir do decreto oficial, ele dependerá da Arquidiocese de Belém. Seis seminaristas, entre eles três brasileiros, dois espanhóis e um argentino, estão se formando pelo seminário.

O Caminho Neocatecumenal está presente em 124 países e existe no Brasil desde o Concilio Vaticano II, com quatro seminários Redemptoris Mater com a finalidade de renovar a Igreja. Em Belém, o Neocatecumenato tem 34 anos, com movimentos em 19 paroquias. O primeiro Seminário Missionário Redemptoris Mater foi implantado em Brasília, depois em São Paulo, Rio de Janeiro e agora em Belém.

(Diário do Pará)

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