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Unidade de saúde está em condições precárias

Já enferrujados e tortos, os portões da Unidade de Urgência e Emergência da Cidade Nova VI, em Ananindeua, são “o cartão de entrada” para a população que necessita de atendimento. Antes do acesso ao prédio onde são prestados os cuidados médicos, o que se

Já enferrujados e tortos, os portões da Unidade de Urgência e Emergência da Cidade Nova VI, em Ananindeua, são “o cartão de entrada” para a população que necessita de atendimento. Antes do acesso ao prédio onde são prestados os cuidados médicos, o que se vê é o mato alto que cresce entre as poças de água e algumas garrafas e copos. “Deveria ser bem melhor cuidado isso aqui”, atesta a costureira Danielle Fernandes, já depois de ter sido atendida.

Ainda que não tenha enfrentado problemas para receber atendimento médico no local na manhã de ontem, a costureira não esconde o clamor por um local mais adequado para tratar pessoas doentes. Diante das poças de água, o receio de proliferação de mosquitos como o transmissor da dengue é real. “É a primeira vez que eu venho aqui e fui logo atendida, mas se isso aqui fosse bem cuidado, ia ser ótimo para a população”, acredita. “Aqui tem um espaço grande e a gente vê que parece abandonado”.

Constatada a falta de manutenção nos fundos da unidade de saúde, a situação das instalações internas da unidade também chama a atenção. Em rápida circulada pelos corredores, é possível perceber infiltrações nas paredes, assim como fios elétricos aparentes em algumas tomadas. Nas portas, a identificação dos consultórios e salas, por vezes, é feita com papéis impressos, já que de algumas placas de identificação restam apenas as marcas.

Usuária frequente do serviço oferecido pelo posto, a dona de casa Flávia Santos também reclama da falta de manutenção. “Lá atrás (nos fundos do prédio) tá até pior porque o mato tá alto, então, corre o risco de alguém se esconder lá para roubar. A gente nunca sabe...”, considera. “Eu tô aqui desde as sete horas7h. Custou, mas fui atendida. Mas o problema maior é a condição mesmo que não tem aqui”. A diretora da Unidade disse que não tinha autorização para responder sobre os problemas. A reportagem solicitou nota à Secretaria Municipal de Saúde de Ananindeua, mas até o fechamento desta edição não houve resposta.

(Diário do Pará)

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