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Darlene presta depoimento à polícia sobre acidente

Depois de não comparecer a algumas intimações para depor por causa de um atestado médico, a advogada Darlene Pantoja prestou na manhã desta segunda-feira (12) esclarecimentos à Polícia sobre o acidente ocorrido no último dia 27, em Belém, que vitimou duas

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Depois de não comparecer a algumas intimações para depor por causa de um atestado médico, a advogada Darlene Pantoja prestou na manhã desta segunda-feira (12) esclarecimentos à Polícia sobre o acidente ocorrido no último dia 27, em Belém, que vitimou duas pessoas.

Segundo o advogado dela, Arnaldo Lopes, o depoimento ocorreu sem problemas. “Foi tudo tranquilo. A Darlene foi à Seccional e falou sobre todos os acontecimentos daquela noite: onde ela estava antes, com quem estava, o percurso que fez com o veículo até o momento do acidente. Todos os detalhes foram esclarecidos”, afirmou.

Arnaldo também afirmou que a jovem continuou negando que tivesse ingerido álcool naquela noite. “Ela não havia bebido, e contou isso ao delegado. Inclusive apresentou um atestado e receita médica comprovando que, na época em que ocorreu o acidente, ela estava tomando uma medicação que não poderia ser tomada com a ingestão de bebida alcoólica, por causa de efeitos colaterais. Então ela não poderia ter bebido naquela noite”, continuou o advogado.

Sobre as garrafas de bebida encontradas pela equipe que realizou a perícia no carro de Darlene, o advogado afirmou que ela negou que estivessem no veículo antes da colisão. “Ela não estava com nenhuma garrafa no local. Estamos convictos de que foram implantados na cena para tentar incriminar a Darlene. Inclusive testemunhas oculares do caso que já prestaram depoimento alegaram que não viram nenhuma garrafa quando estiveram na cena da colisão”, continuou.

“Agora vamos aguardar o resultado da perícia, mas estamos convictos de que deverá ser comprovado que não foi ela quem avançou o sinal, mas sim o mototaxista. Salientando ainda que os ocupantes da moto estavam sem capacete e que ele (José de Souza Trindade, vítima do acidente) não era um mototaxista regulamentado, mas sim o filho dele”, concluiu Arnaldo.

O delegado José Maria, que investiga o caso, afirma que a Polícia continuará a ouvir testemunhas. “O depoimento da Darlene foi importante, mas vamos continuar a buscar testemunhas presenciais do fato para prestar novos depoimentos. Além disso, vamos esperar o resultado da perícia, que acredito deve sair em breve, pois só ela poderá indicar de fato quem ultrapassou o sinal fechado”.

(Gustavo Dutra/DOL)

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