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Escola fechada há cinco meses gera protesto

Após cinco meses com as aulas paralisadas por conta das obras inacabáveis do governo do Estado, alunos, pais e professores da Escola Estadual Gonçalo Ferreira, em Curuçá, fizeram na manhã de ontem uma manifestação para cobrar providências e esclarecim

Após cinco meses com as aulas paralisadas por conta das obras inacabáveis do governo do Estado, alunos, pais e professores da Escola Estadual Gonçalo Ferreira, em Curuçá, fizeram na manhã de ontem uma manifestação para cobrar providências e esclarecimentos sobre o retorno das aulas. Os alunos estão sem aulas por falta de espaço físico.

A manifestação, que teve a concentração em frente à escola no início da manhã, seguiu em direção à praça central da cidade, onde a comissão de alunos e professore, aguardava para ser atendida pelo presidente da Câmara Municipal, vereador Jeferson Tarrafa (PSDB), e pela prefeita Nadege Ferreira (PSDB). Durante a caminhada, gritos de revolta eram entoados e cartazes foram afixados em frente aos prédios da Prefeitura e da Câmara dos vereadores de Curuçá.

As obras foram iniciadas em novembro do ano passado, quando houve a paralisação das aulas, porém ninguém foi informado sobre onde seriam ministradas as aulas. Nenhum prédio foi cedido para que os alunos tivessem o calendário escolar concluído. Enquanto os professores dialogavam com o presidente da Câmara Municipal, os manifestantes seguiam em protesto pelas ruas de Curuçá.

Até o momento nenhuma satisfação foi dada para os alunos e, segundo Josélia Pereira, uma das organizadoras da manifestação, é uma “falta de respeito com os alunos e professores”. “O que queremos é a escola pronta para nossos filhos estudarem”, destacou Josélia.

Marcley Junior, 17, aluno do ensino médio, reclama da falta de comprometimento do governo do Estado com a educação. “Isso é uma pura falta de respeito para com os alunos, que, como eu, estão se preparando para um vestibular”, ressalta o aluno.

No prédio no qual a escola funcionava, o que se podia ver eram materiais como cadeiras, mesas e até mesmo livros jogados em meio ao mato, na parte externa da escola. A comissão de pais, alunos e professores vão a Belém, na próxima terça, 29, para tentar ser atendida pela Secretaria de Educação. Caso nada seja resolvido neste encontro, eles retornarão para Curuçá e realizarão nova manifestação. Até o fim da manhã os professores não haviam conseguido falar com a prefeita.

(Diário do Pará)

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