A solicitação da prisão preventiva dos líderes do movimento da Polícia Militar já era esperada pela categoria. O sargento Aelton Costa, do 6º Batalhão da Polícia Militar, disse não estar surpreso. "Essa atitude era aguardada, porém isso não irá mudar nada. Vamos continuar aqui, até que o movimento chegue ao fim e isso só irá acontecer quando o governo negociar com a gente", explica.
Ele diz ainda que os líderes permanecerão no 6º Batalhão até o final do movimento. "Se sairmos daqui eles podiam prender a gente em trânsito. Caso eles queiram cumprir esse mandado, terão que executar a prisão dentro do batalhão".
A prisão preventiva foi solicitada pelo Ministério Público do Estado do Pará nesta segunda-feira (7).
(DOL)
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