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'Governo jamais olha partido', garante Dilma

A presidente Dilma Rousseff (PT) reafirmou que o governo federal não faz distinção entre governadores e prefeitos de acordo com seus partidos políticos. "O governo federal, desde o presidente Lula, nós jamais em tempo algum olhamos para que partido políti

A presidente Dilma Rousseff (PT) reafirmou que o governo federal não faz distinção entre governadores e prefeitos de acordo com seus partidos políticos. "O governo federal, desde o presidente Lula, nós jamais em tempo algum olhamos para que partido político ou em que agremiação religiosa ou em que clube futebolístico estava o governador e o prefeito. Jamais fizemos isso", disse.

"Para além de qualquer coisa, fui eleita para ser presidenta de todos os brasileiros e brasileiras." A presidente afirmou que não pode repetir "a prática antiga e superada de usar do dinheiro público para fazer política". "A política que eu tenho de fazer é outra, é dos interesses da população. Nós temos parceria com todos os governos da federação, todas as prefeituras", afirmou.

Dilma destacou ainda que "democracia é o direito das pessoas falarem, direito e liberdade de imprensa, o fato de você respeitar a opinião dos outros, mas é também o uso republicano do dinheiro público".

A presidente participa em Belém de anúncio de investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Urbana. "Com essas obras e projetos, a carteira de investimento em mobilidade urbana em Belém ultrapassa R$ 1 bilhão. Não houve investimento concentrado de R$ 1 bilhão em quatro anos aqui em Belém 'nunquinha'", afirmou.

Em seu discurso, ela destacou ainda que é fundamental garantir a integração dos modais de transporte para possibilitar o desenvolvimento de um bilhete único. "Quando tem bilhete único o processo fica mais barato para a população", completou, dizendo que isso é um "processo".

Minha Casa Minha Vida

Dilma aproveitou para destacar o programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal, afirmando que, antes, não havia no País uma política habitacional. "O Minha Casa Minha Vida é fruto da seguinte reflexão: casa não pode ser privilégio de alguns, tem de ser direito de todos", disse.

A presidente afirmou ainda que "é absolutamente justo" que o orçamento da União, que vem "do pagamento de impostos de todos os brasileiros", seja usado para garantir para a "população mais frágil ter acesso à sua casa". No Pará, segundo ela, o Minha Casa Minha Vida tem 34 mil casas entregues e 83,7 mil unidades contratadas.

Transporte

Dilma ressaltou também a importância de ter um transporte público de qualidade em grandes cidades do País. "Numa grande aglomeração humana, o tempo é dado também pelo transporte. Quanto mais rápido, seguro e barato, melhor é pra cada um de nós", disse.

A declaração foi dada durante o anúncio de investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Urbana. Em discurso, Dilma afirmou que Belém enfrenta alguns dos desafios que todas as grandes e médias cidades brasileiras começam a enfrentar, que é o da mobilidade urbana, e reforçou a necessidade de investimentos na área.

"São R$ 315 milhões, que são parte do orçamento e outra parte é financiamento, no período de 30 anos, com 5 de carência 5% de juros", disse em referência à capital do Pará. "Nos dois últimos anos do governo Lula investimentos um pouco (em mobilidade urbana). E no início do meu governo deu pra fazer um projeto grande e robusto", falou, citando investimentos em veículo leve sobre trilho (VLT) e no sistema de trânsito rápido de ônibus (BRT).

No caso de Belém, a presidente destacou a possibilidade de transporte fluvial. "Aqui tem esse grande valor que é o transporte fluvial", disse. A presidente afirmou ainda que o governo federal vai apoiar "a implantação e reconstrução de dez terminais fluviais" na cidade. "Nós também apoiamos, damos recursos, para que se faça a elaboração dos projetos. Sem projeto, não tem obra. Sem projeto as coisas atrasam", afirmou a presidente.

"Estamos não só financiando o que está pronto mas também criando condições para que depois tenha coisa para fazer. Um dos maiores problemas que nós tivemos é que não tinha projeto no Brasil, agora vai ter."

(DOL, com informações da Agência Estado)

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