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Deputada garante recursos para campi da UFPA

Uma reunião realizada, na tarde de ontem, na Universidade Federal do Pará (UFPA) celebrou a conquista de uma emenda parlamentar que garante recursos para a construção do campus da universidade em Ananindeua e expansão dos campi no arquipélago do Marajó. 

Uma reunião realizada, na tarde de ontem, na Universidade Federal do Pará (UFPA) celebrou a conquista de uma emenda parlamentar que garante recursos para a construção do campus da universidade em Ananindeua e expansão dos campi no arquipélago do Marajó.

A emenda parlamentar da deputada federal Elcione Barbalho (PMDB) destinou R$ 3 milhões, da sua cota de emendas individuais, para a criação do campus de Ananindeua e R$ 600 mil para a expansão do campus do Marajó. A reunião contou com a participação da Federação das Associações dos Municípios do Estado do Pará (Famep), representada pelo seu presidente, Helder Barbalho e do Movimento Marajó Forte, representado pelo coordenador Ricardo Fialho.

O reitor da Universidade Federal do Pará, Carlos Maneschy agradeceu a grandeza de quem está com olhares atentos para a educação que, em sua visão, é um investimento que gera resultado para diversas gerações. “Não podemos falar em desenvolvimento de nenhum estado se ele não tiver gente qualificada para promover a transformação social e econômica que precisa ser feita. Precisamos cada vez mais garantir a expansão do acesso a universidade em sua máxima plenitude possível”, informou o reitor.

Educação

A deputada Elcione Barbalho acredita que o esforço em canalizar recursos para a educação é fundamental para o desenvolvimento do Pará. “A educação é uma questão básica e deveríamos investir cada vez mais em educação pois estaríamos em outro estágio de vida, com menos violência, mais segurança pública e mais saúde”, disse a deputada.

Helder Barbalho relembrou o empenho da UFPA e do Instituto Federal do Pará (IFPA), em parceria com a prefeitura de Ananindeua, na época do seu mandato como prefeito, para realizar o sonho de trazer uma universidade para Ananindeua.

“Já tínhamos em Ananindeua uma demanda de cursos superiores em universidades particulares e então percebemos a importância de, através de uma parceria, trazer a UFPA e o IFPA para a juventude e então pensamos o projeto, verificando que os jovens de Ananindeua tinham que se deslocar para Belém para o acesso a universidade. Festejo e desejo a consolidação para a comunidade de Ananindeua pois representa a qualificação da nossa juventude para que ela possa ter oportunidade de acessar um emprego, de acessar, através do conhecimento, o engrandecimento pessoal”.

O coordenador do Movimento Marajó Forte, Ricardo Fialho, ressalta a importância do apoio dos parlamentares e de entidades na busca de recursos para a educação. “No Marajó existe quase meio milhão de habitantes distribuídos em 16 municípios e segundo o senso escolar de 2012 do IBGE, no Marajó, até então, possuíamos apenas 365 vagas no ensino superior”, informou o coordenador.

Atraso na doação do terreno preocupa

Com o recurso aprovado e destinado, a UFPA tem interesse de dar celeridade ao lançamento do edital para a implantação da universidade em Ananindeua, mas aguarda uma assinatura da prefeitura do município para que concedam a doação legal do terreno. “Esperamos sensibilidade por parte do governo do Estado e da prefeitura de Ananindeua para que deem um andamento mais rápido no processo de doação do terreno para a universidade, pois o processo já está no cartório e precisa apenas de uma assinatura. Caso isso não aconteça, corremos o risco de até perder esse recurso”, disse Elcione.

O presidente da Famep comemorou a conquista dos recursos do projeto que iniciou ainda quando era prefeito de Ananindeua, mas demonstrou preocupação com a demora. “Em nosso mandato, fizemos a oficialização da doação por parte do estado para o município e o encaminhamento da transferência para a universidade, mas, lamentavelmente, passado um ano e dois meses, ainda não se concluiu o processo, o que é determinante e condicionante para que a universidade possa iniciar a licitação”, disse.

(Diário do Pará)

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