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ATERRO DE MARITUBA

Aterro do Aurá deve ser reativado pela Prefeitura

Medida seria provisória, pois o prazo para funcionamento do Aterro de Marituba está chegando ao fim e Belém ficaria com lixo acumulado

Imagem ilustrativa da notícia Aterro do Aurá deve ser reativado pela Prefeitura camera Dois terços do Aterro Sanitário do Aurá seriam disponibilizados para receber lixo produzido na capital | Foto: Ricardo Amanajás

O prefeito de Belém Edmilson Rodrigues anunciou ontem, em coletiva de imprensa, a possibilidade de reativar temporariamente o aterro sanitário do Aurá. A medida visa receber os resíduos sólidos da Região Metropolitana de Belém (RMB), após o encerramento das atividades do aterro de Marituba, em razão da ordem por parte do Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA).

No último dia 31 de agosto, o desembargador Luiz Gonzaga da Costa Neto deferiu pedido de tutela provisória de urgência, formulado pelo Estado do Pará, Município de Belém, Município de Ananindeua e Município de Marituba, determinado que a empresa Guamá Tratamento de Resíduos realizasse todas as obras de engenharia inerentes às etapas 2 e 3 mencionadas em Nota Técnica nº 38965, elaborada pelo órgão ambiental estadual, com fundamento no documento de 2023/13305, anexado nos mesmos autos.

Além disso, foi determinado à empresa o emprego de técnicas necessárias à prorrogação do funcionamento do CPTR de Marituba, inicialmente por mais três meses, conforme pleiteado pelos requerentes citados. O prazo está se esgotando, sem que as prefeituras, incluindo a de Belém, encontrasse um novo lugar para destinar os resíduos sólidos produzidos na capital. Diante dessa indefinição, que se arrasta por anos, a saída encontrada foi reativar o aterro do Aurá.

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CONDICIONANTES

Ainda de acordo com o prefeito, dois terços do aterro do Aurá serão disponibilizados para receber os resíduos da RMB, baseado nas condicionantes de remediação exigidas pela legislação ambiental. A decisão emergencial busca evitar o acúmulo de lixo na capital paraense, que poderia resultar em sérios problemas ambientais e de saúde pública. “A utilização será temporária, não é para se manter por muito tempo, mas para evitar que o lixo seja jogado nas ruas, o que inviabilizaria nossa cidade. É uma alternativa necessária até que a empresa vencedora da licitação cumpra as obrigações contratuais, incluindo a licença para um novo aterro. A partir desse ponto, a destinação dos resíduos será redirecionada para esse novo aterro”, declarou o prefeito.

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