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Estudantes desaparecidos foram torturados e dissolvidos em ácido por traficantes

Três estudantes de cinema do México que estavam desaparecidos desde o último mês de março foram torturados, mortos e tiveram os corpos dissolvidos em ácido por traficantes, segundo informações das autoridades mexicanas nesta segunda-feira (23). Os joven

Três estudantes de cinema do México que estavam desaparecidos desde o último mês de março foram torturados, mortos e tiveram os corpos dissolvidos em ácido por traficantes, segundo informações das autoridades mexicanas nesta segunda-feira (23). Os jovens teriam sido confundidos com membros de uma facção rival.

De acordo com informações da mídia mexicana, Javier Salomón, de 25 anos, Aceves Gastélun e Marco Garcia Francisco Avalos, ambos de 20 anos, foram confundidos com membros de uma facção rival, sequestrados, torturados e mortos por ao menos seis pessoas.

O promotor de justiça Raul Sánchez disse que duas pessoas foram detidas até agora na investigação. Outro funcionário, sob condição de anonimato, afirmou que os investigadores estão analisando mais restos humanos encontrados nas instalações do prédio onde os jovens foram dissolvidos.

Confundidos com membros de cartel

De acordo com as investigações feitas pelas autoridades mexicanas, os jovens foram confundidos por membros do Cartel de Jalisco Nova Geração (CJNG). Eles eram estudantes de cinema e estavam filmando para um trabalho escolar, no dia 19 de março. O que eles não sabiam é que a propriedade era controlada pelos criminosos.

Naquela noite, Gastélum, Diaz e Avalos foram abordados em uma estrada na noite por um grupo disfarçados de agentes da Procuradoria Geral do Estado de Jalisco, quando estacionaram o carro em que estavam para consertar uma falha mecânica.

Seis homens com fuzis militares saíram de duas caminhonetes e ordenaram aos três estudantes que entrassem em um dos veículos.

Sequestro, tortura e morte

Após o sequestro, os três estudantes foram levados para uma casa onde foram torturados, interrogados e mortos. Lá, o Ministério Público encontrou traços do sangue de Jesús Daniel Díaz.

Seus corpos, de acordo com a versão do Ministério Público, foram levados para outra casa onde os criminosos os submergiram em ácido sulfúrico, comumente usado em fertilizantes, para dissolver qualquer evidência.

As autoridades estão analisando o conteúdo de três tanques de água e 46 latas cheias com o solvente químico.

Os traficantes do CJNG confundiram os jovens com membros do grupo rival Cartel Plaza Nueva. Os promotores prenderam dois dos oito homens que participaram do seqüestro e assassinato do jovem: Gerardo N. e Omar N. Ambos confirmaram a história de que havia uma crença entre os seus companheiros que as vítimas eram criminosos como eles, e não um grupo de jovens cineastas.

(Com informações do Extra)

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