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Trump ataca senadora que pediu sua renúncia por casos de abuso sexual

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O presidente dos EUA, Donald Trump, atacou nesta terça-feira (12) a senadora democrata Kirsten Gillibrand, um dia depois que a oposicionista pediu sua renúncia devido a acusações de abuso sexual de cinco mulheres. Gillibrand

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O presidente dos EUA, Donald Trump, atacou nesta terça-feira (12) a senadora democrata Kirsten Gillibrand, um dia depois que a oposicionista pediu sua renúncia devido a acusações de abuso sexual de cinco mulheres. Gillibrand foi uma das 60 parlamentares signatárias de um pedido de investigação contra o presidente no Congresso. A iniciativa é uma resposta às denúncias reiteradas por três mulheres em depoimentos na última segunda (11). "A senadora peso-pena Kirsten Gillibrand, uma lacaia total de [líder democrata no Senado, Chuck] Schumer e alguém que chegaria ao meu escritório "implorando" por doações de campanha não muito tempo atrás (e faria qualquer coisa por elas) agora está no ringue brigando contra o Trump. Muito desleal ao Bill e à Trapaceira [Hillary Clinton]." A legisladora respondeu, considerando a declaração machista. "Foi um borrão sexista tentando me calar, e eu não vou ficar calada nesse assunto, assim como as mulheres que se levantaram contra o presidente ontem." A resposta à senadora motivou outros democratas a pedirem a renúncia. "Ele é um mentiroso. Ele é um admitiu ser um abusador sexual confesso e a única coisa que vai pará-lo é a renúncia", disse a senadora Mazie Hirono. A porta-voz da Casa Branca, Sarah Huckabee Sanders, negou a conotação sexista na mensagem e disse que Trump se referia à corrupção no sistema político americano. "Só se sua mente for muito poluída para ler dessa forma." Uma repórter, uma ex-participante do reality show "O Aprendiz", duas candidatas a miss e uma atriz pornô afirmam ter sido abusadas sexualmente entre 1997 e 2007. Outras oito mulheres também afirmam ser vítimas do presidente. As denúncias reapareceram diante da sequência de casos envolvendo personalidades e políticos americanos, iniciada com o produtor de cinema Harvey Weinstein. Algumas delas haviam sido reveladas na campanha presidencial. Além de ser ele próprio alvo de acusações, o republicano defendeu Roy Moore, candidato conservador ao Senado pelo Alabama denunciado por três mulheres por abuso sexual nas décadas de 1970 e 1980. Trump nega conhecer as mulheres e atribuiu nesta terça-feira a volta das denúncias, que qualifica como inventadas, à suposta incapacidade de seus adversários de provarem o elo de sua equipe com a interferência russa na eleição. "Apesar das milhares de horas desperdiçadas e muitos milhões de dólares gastos, os democratas foram incapazes de mostrar qualquer ligação nossa com a Rússia —então agora eles estão levantando essas acusações falsas e essas histórias inventadas de mulheres que eu não conheço e/ou nunca encontrei. NOTÍCIA FALSA!"

Fonte: FolhaPress

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