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Trump diz ter "direito absoluto" de repassar informações à Rússia

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira (16) que tem "direito absoluto" de compartilhar informações com a Rússia. "Como presidente, eu quis compartilhar com a Rússia (em um encontro abertamente marcado na Casa Branca), o qu

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira (16) que tem "direito absoluto" de compartilhar informações com a Rússia. "Como presidente, eu quis compartilhar com a Rússia (em um encontro abertamente marcado na Casa Branca), o que eu tenho todo o direito de fazer, fatos relacionados ao terrorismo é segurança em aviões. Razões humanitárias (sic), além disso eu quero que a Rússia intensifique seu combate contra o Estado Islâmico e o terrorismo", afirmou o presidente em um canal oficial. Reportagem do jornal "Washington Post" revelou na véspera que o republicano teria repassado informação altamente confidencial a autoridades russas na semana passada, sobre uma potencial ameaça da milícia terrorista Estado Islâmico relacionada ao uso de laptops em aviões. A reportagem diz respeito à visita do chanceler russo, Segei Lavrov, e do embaixador do país nos EUA, Sergey Kislyak, à Casa Branca na última quarta-feira (10). A revelação teria sido feita sem a permissão do parceiro americano que repassou aos EUA, por meio de um acordo, os dados de inteligência, e poderia comprometer a segurança de um colaborador. O tema seria tão sensível que os EUA não teriam dividido a informação confidencial nem com governos aliados -e poucos integrantes do governo americano também tinham acesso ao conteúdo A Casa Branca e o Kremlin rebateram a reportagem, classificando-a de "falsa". Integrantes do alto escalão do governo Trump que participaram da reunião com os representantes russos negaram ter tratado de dados militares confidenciais. A declaração de Trump desta terça (16) não deixa claro se o presidente admite ter repassado informações sigilosas. Trump recebeu os representantes da Rússia num timing controverso: no dia seguinte à demissão do então diretor do FBI (polícia federal americana), James Comey, que liderava as investigações sobre possíveis elos de membros da equipe do republicano com Moscou durante a campanha eleitoral.

Fonte: FolhaPress

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