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Família Bush e líder da Câmara não apoiam Trump

Virtual candidato republicano à Casa Branca após a desistência dos últimos dois rivais remanescentes, o bilionário Donald Trump soube nesta quinta-feira (5) que por enquanto não contará com o apoio do presidente da Câmara dos EUA, o republicano Paul Ryan.

Virtual candidato republicano à Casa Branca após a desistência dos últimos dois rivais remanescentes, o bilionário Donald Trump soube nesta quinta-feira (5) que por enquanto não contará com o apoio do presidente da Câmara dos EUA, o republicano Paul Ryan.

"Espero apoiar sua candidatura integralmente", disse Ryan em entrevista à CNN. "Neste momento, ainda não posso fazer isso", afirmou, argumentando que Trump ainda não compartilha de todos os valores do partido.

Na noite de quarta-feira (4), um porta-voz do ex-presidente republicano George W. Bush (2001-2009) afirmou ao jornal inglês "The Guardian" que ele não participaria da campanha de Trump - assim como o pai, o também ex-presidente George H. W. Bush (1989-1993), com 91 anos.

Em resposta ao presidente da Câmara, Trump disse "não estar pronto para apoiar a agenda de Paul Ryan". "Talvez no futuro possamos trabalhar juntos e chegar a um consenso sobre o que é melhor para o povo americano", afirmou.

A falta de endosso de Ryan e da família Bush mostra que persiste a desconfiança de integrantes da cúpula republicana com a candidatura de Trump, apesar de não haver mais obstáculos reais para que ele consiga os 1.237 delegados necessários para ser nomeado o candidato do partido.

Trump já possui 1.053, derrubou todos os 16 adversários internos e está a caminho de se tornar o pré-candidato mais votado na história das prévias republicanas. Conquistou até aqui 10,6 milhões de votos -ainda falta um mês para o fim das prévias, em 7 de junho, quando vota a Califórnia, Estado mais populoso do país.

O CNR (Comitê Nacional Republicano) tentou minimizar a divergência entre Trump e Ryan. A porta-voz Lindsay Walters afirmou que o CNR "respeita a opinião de Ryan e acredita que até o fim das prévias haverá tempo de se unir".

“Só um Partido Republicano unido será capaz de bater Hillary Clinton", disse o comitê, referindo-se à ex-primeira-dama democrata, muito próxima de conseguir os delegados necessários para vencer Bernie Sanders e ser a candidata do partido à Casa Branca.

Parte do comando do partido defende unir a legenda para tirar os democratas do poder. Dois ex-presidenciáveis, Mitt Romney e John McCain, integram esse grupo, mas sem descer totalmente do muro: descartam ir à convenção do partido, em julho, que deve ungir Trump candidato.

O bilionário terá de convencer os próprios colegas de partido e ainda superar uma taxa de rejeição atualmente de 53%, índice recorde entre candidatos republicanos.

(Folhapress)

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