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Israel anuncia retirada de tropas no sul da Faixa de Gaza

O conflito entre o Hamas e o exército israelense completa seis meses neste domingo (07) e o número de mortos passa de 30 mil.

Imagem ilustrativa da notícia Israel anuncia retirada de tropas no sul da Faixa de Gaza camera O anúncio da retirada da tropa israelense no sul da Faixa de Gaza foi feito neste domingo (07) | Foto: Israeli Defense Force/ AFP

Os conflito travado entre Israel e Palestina remonta desde o século passado e tem raízes políticas, sobretudo motivado pelo controle da Palestina. No dia 7 de outubro de 2023, cinco grupos palestinos uniram-se ao Hamas e bombardearam a cidade de Israel em um ataque surpresa considerado um dos maiores sofridos pelo país nos últimos anos, deixando milhares de pessoas mortas e feridas.

Neste domingo (07), o exército de Israel anunciou a retirada de suas tropas do sul da Faixa de Gaza. No lugar, irá permanecer apenas uma brigada, acrescentaram fontes citadas da agência Reuters.

De acordo com o jornal israelense, Haaretz, Fontes da Forças de Defesa de Israel (IDF) informaram que a 98ª Divisão tinha abandonado a Faixa de Gaza e que não existem neste momento tropas em manobras ativas no sul do enclave.

Em um comunicado, o exército israelense explicou que 98ª Divisão "concluiu a sua missão" em Khan Younis, após meses de combates, tendo deixado a Faixa de Gaza para recuperar e preparar-se para futuras operações. "

O texto acrescentou que uma "força significativa liderada pela 162ª Divisão e a brigada Nahal irão continuar a operar na Faixa de Gaza".

A televisão pública israelense disse que as tropas que vão permanecer em Gaza ficarão ao longo do Corredor de Netzarim, que divide o território em dois ao interceptar uma das duas principais estradas que ligam o norte o sul de Gaza.

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Não ficou claro de que forma a retirada vai impactar na invasão contra a cidade de Rafah, suspensa há várias semanas e considerada essencial por Israel para cumprir o seu objetivo de eliminar definitivamente o Hamas.

A decisão pode ser fundamental para dar andamento às negociações de paz, paras desde o mês de novembro.

6 meses de conflito

O conflito entre Israel e Palestina completa seis meses neste domingo desde o ataque e massacre de 1.200 pessoas pelo grupo extremista Hamas. Mais de 200 israelenses e estrangeiros foram feitos reféns e 133 mantêm-se em localização incerta.

Além dos estragos nas estruturas das cidades atacadas, a população se viu forçada a migrar para o sul e um milhão de pessoas concentraram-se em Rafah, junto à fronteira com o Egito, impedidas de prosseguir por conta de uma barreira criada em Cairo para a não entrada de refugiados palestinos na cidade.

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De acordo com números do Hamas, mais de 33 mil pessoas já morreram em decorrência do confronto desde o ataque de outubro. Entre os mortos, estão crianças e mulheres.

Cessar-fogo

Israel afirma ter aniquilado 12.000 militantes do grupo islâmico, entre os quais, cinco generais brigadeiros e vinte comandantes de batalhão e uma centena de líderes do grupo.

O governo de Israel tem exigido a libertação de todos os 133 reféns qua ainda encontram-se presos em Gaza e cujo destino ainda é incerto. O Hamas cobra o fim da ofensiva israelense.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu garantiu este domingo, antes da habitual reunião dos ministros que não irá ter qualquer acordo de paz em Gaza sem que os reféns sejam libertos.

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