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Trump incentivou 'tentativa de golpe', diz comitê 

O ataque ao capitólio ganhou novos desdobramentos, desta vez, com acusações fortes sobre o político.

Imagem ilustrativa da notícia Trump incentivou 'tentativa de golpe', diz comitê  camera ( Reprodução )

O nome do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a ser alvo de polêmicas. O ataque ao capitólio ganhou novos desdobramentos, desta vez, com acusações fortes sobre o político.

O comitê que investigou o ataque ao Capitólio dos Estados Unidos em 2021 expôs nesta quinta-feira (9) que o ex-presidente Donald Trump estava por trás de uma "tentativa de golpe" para se manter no poder.

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As novas descobertas da investigação, foram relatadas em uma audiência televisionada, em horário nobre, pelo comitê especial que tenta persuadir um país dividido da existência de uma trama ainda em andamento orquestrada por Trump para reverter o resultado da eleição de 2020 vencida por Joe Biden.

"O presidente Trump convocou a multidão, reuniu a multidão e acendeu a chama deste ataque", declarou a vice-presidente republicana do painel, Liz Cheney, em seu discurso de abertura.

Minutos antes, abrindo a primeira audiência pública, o presidente democrata do comitê, Bennie Thompson, acusou Trump de estar "no centro dessa conspiração".

"O dia 6 de janeiro (2021) foi o culminar de uma tentativa de golpe, uma tentativa descarada, como disse um manifestante pouco depois de 6 de janeiro, de derrubar o governo. A violência não foi um acidente."

No dia do ataque, os manifestantes invadiram o Capitólio por "incentivo do presidente dos Estados Unidos", acrescentou.

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Em sua apresentação cuidadosa, o painel usou depoimentos prestados a portas fechadas por alguns dos conselheiros mais próximos e confiáveis de Trump, incluindo o ex-procurador-geral Bill Bar e seu genro e principal conselheiro, Jared Kushner.
"A democracia continua em perigo", advertiu Thompson, em comentários preparados e divulgados pouco antes da audiência. "A conspiração para frustrar a vontade do povo não acabou. Há aqueles que têm sede de poder neste país, mas não têm amor ou respeito pelo que tornam os Estados Unidos grandes", disse ele.
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