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Advogada que virou 'acompanhante de luxo' fala sobre mudanças após decisão

A advogada e professora de Direito Cláudia de Marchi, de 36 anos, não faz questão de esconder nas redes sociais algumas das maiores ‘paixões’ da sua vida: sexo e dinheiro. Por isso, ela decidiu largar os antigos empregos e se tornar uma acompanhante de

A advogada e professora de Direito Cláudia de Marchi, de 36 anos, não faz questão de esconder nas redes sociais algumas das maiores ‘paixões’ da sua vida: sexo e dinheiro. Por isso, ela decidiu largar os antigos empregos e se tornar uma acompanhante de luxo, expondo diariamente nas redes sociais impressões da rotina profissional e da relação - nem sempre tão harmoniosa - com os clientes que a procuram.

Cláudia atende como garota de programa em Brasília, há dois anos, e, segundo ela, só aceita cavalheiros “com português correto”, “intelecto de dar inveja” e que lhes deem muitos beijos.

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Não pire tentando ganhar dinheiro para comprar coisas e satisfazer necessidades inventadas! Não pire tentando engrandecer o seu Lattes ou manter o emprego que lhe faz sentir “depressão dominical” e alívio na sexta-feira à noite! Sim, tudo isso é importante, mas manter a dignidade, o autorrespeito, o brio e um saudabilíssimo orgulho de si mesmo é mais, muito mais, pois são estes os alicerces que farão de você um ser humano feliz, seja no hotel 5 estrelas ou no hostel, seja dentro do ônibus ou do carro importado. Enfim, no final das contas só estarão você e a sua consciência, mea culpa e lembranças, logo sentir vergonha de algo feito apenas para garantir luxo e ostenta-lo deve ser muito, muito degradante e deprimente! Se o seu problema for dinheiro? Aprenda a viver com pouco, mas nunca, absolutamente nunca, permita-se fazer algo apenas pelo vil metal, pois com tal ato, quem se tornará vil será você! Vil, envergonhado, frustrado e infeliz! #reflexãodominical #pensenisso #sejafeliz #cuidedasuasaudemental #cuidedasuamente

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Em um dos seus relatos recentes, ela falou sobre as mudanças que ocorreram na sua vida após ter se tornado uma acompanhante de luxo. Segundo Cláudia, homens frequentemente “usam” as mulheres como “troféus” ou confundem “atração e tesão com amor, frequentemente”. Por esses e outros fatores, ela acredita que está “em paz” com a escolha profissional.

“Sério mesmo que vocês acham que, apenas nos últimos 2 anos, como acompanhante de luxo, eu fui “usada” por homem? Ha-Ha-Ha! Falando nisso: “usada”, sério que você acha isso, companheiro?!”, escreveu Cláudia.

“Vejamos: eu só faço o que quero, se quero e com quem quero! Eu ganho dinheiro para ser agradada, pois é isso que os homens que encontro desejam. Por outro lado, eu fui e me permiti ser “usada” gratuitamente outrora, quando apaixonada e em relacionamentos sérios!”, continuou.

“Hoje estou vivendo in love comigo mesma! Paz, tranquilidade e sexo com quem eu quero, me agrada e ainda paga. Ser “usada” ou valorizada é, não apenas uma questão de ponto de vista, mas de imposição e reivindicação e, lhes digo que quanto menor for a exigência feminina, mais longo, “belo” e vindouro será o seu “sagrado matrimônio” e a vã ilusão da sociedade hipócrita que crê que fulaninha tem uma família linda e é felicíssima”, conclui Cláudia no texto.

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Pessoas, sentem aqui, vamos conversar: vocês acham mesmo que minha vida afetiva mudou muito depois que me tornei acompanhante e assumi tal fato para o mundo? Vocês acham que nunca teve homem querendo bancar uma noitada e um “after” numa mansão ou suíte 5 estrelas, tendo sexo como objetivo, antes da minha revolução? Vocês acham mesmo que todos os caras com quem namorei queriam realmente saber do “âmago do meu ser”? Das minhas dores profundas, dificuldades e necessidades anímicas? “Eu te amo”? Sempre ouvi, mas daí a ser, verdadeiramente amada, há uma longa distância. Homens confundem atração e tesão com amor, frequentemente. Vocês acham que nenhum queria um “troféu” para expor aos amigos que tripudiavam do Q.I. e da aparência das suas ex? Vocês acham que nenhum queria exibir uma namorada inteligente e bonita para massagear o próprio ego? Sério mesmo que vocês acham que, apenas nos últimos 2 anos, como acompanhante de luxo, eu fui “usada” por homem? Ha-Ha-Ha! Falando nisso: “usada”, sério que você acha isso, companheiro?! Vejamos: eu só faço o que quero, se quero e com quem quero! Eu ganho dinheiro para ser agradada, pois é isso que os homens que encontro desejam. Por outro lado, eu fui e me permiti ser “usada” gratuitamente outrora, quando apaixonada e em relacionamentos sérios! Nunca tive homem apaixonado por mim apostando sua fé ou recursos em minha competência profissional jurídica, por exemplo, por outro lado eu assessorei juridicamente à todos depois de 2004. Um deles, antes disso, me ajudou a construir um canil para o meu cão labrador e, em sua empresa, efetuou o conserto do caminhão do meu pai sem cobra-lo. Na época eu era acadêmica de Direito, logo, paguei seus gastos com juros alguns anos depois, após ganhar dinheiro. Hoje estou vivendo in love comigo mesma! Paz, tranquilidade e sexo com quem eu quero, me agrada e ainda paga. Ser “usada” ou valorizada é, não apenas uma questão de ponto de vista, mas de imposição e reivindicação e, lhes digo que quanto menor for a exigência feminina, mais longo, “belo” e vindouro será o seu “sagrado matrimônio” e a vã ilusão da sociedade hipócrita que crê que fulaninha tem uma família linda e é felicíssima. #tragoverdades

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Anúncios ‘sem mimimi’ e livro lançado

Nos anúncios, a ex-advogada ainda Informa que “ama sexo anal”, que detesta ser chamada “de meu amor” e que quem quiser “jantar em restaurante, aquela balela toda” tem que pagar a mais para ter a companhia da moça.

A acompanhante também lançou o livro “De encontros sexuais a crônicas – O diário de uma advogada e acompanhante de luxo feminista”. Ela deu uma entrevista em que afirma que prostituição é opção e que é feminista, sim, porque é uma “mulher livre, realizando a própria sexualidade”.

(DOL com informações do blog Universa)

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