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Alimentação balanceada garante gravidez saudável

Após a descoberta de uma gravidez, a mulher tende a se preocupar mais com a própria saúde e com a do neném que está sendo gerado. A alimentação balanceada deve ser priorizada durante este período para que a criança cresça saudável, além de favorecer o con

Após a descoberta de uma gravidez, a mulher tende a se preocupar mais com a própria saúde e com a do neném que está sendo gerado. A alimentação balanceada deve ser priorizada durante este período para que a criança cresça saudável, além de favorecer o controle do peso da mulher.

O primeiro passo, portanto, é procurar um profissional para examinar o estado de saúde da gestante, segundo explica a nutricionista Elisa Goulart, mestre em saúde coletiva. “É preciso saber inicialmente se a mulher está no peso ideal, porque ela deve ter um aporte necessário para gerar um bebê saudável”, explica.

VEGETAIS

O ideal é fazer uso de ácido fólico 3 meses antes da gravidez e estendê-la até a 12ª semana de gestação. Essa suplementação, segundo Elisa Goulart, previne a má formação fetal. Essa composição pode ser encontrada em vegetais no geral, porém, a especialista explica que o uso do medicamento é o mais indicado.

A recomendação, no geral, é que a gestante evite alimentos ricos em carboidratos ou os industrializados. “O ideal é que a gestante dê preferência aos alimentos ricos em vitaminas e minerais e evite passar longos períodos sem se alimentar corretamente”, ensina.

SOBREPESO EXIGE ACOMPANHAMENTO

Durante toda a gravidez, é natural que a mulher tenha um aumento de peso, mas essa variação deve ocorrer entre 8 a 12 quilos para não acarretar problemas graves decorrentes do sobrepeso, tais como a obesidade, diabetes, pressão alta e ainda, a pré-eclâmpsia.

A nutricionista destaca ainda que em caso de fortes enjoos, a mulher pode até emagrecer e isto não é prejudicial nem para a mãe nem para o filho. Mas o ideal, no caso de sobrepeso, é ter acompanhamento profissional de um médico obstetra e de um educador físico. O cardápio, porém é individual. “Não podemos sugerir uma fonte de nutriente coletiva, quando cada individuo possui uma necessidade diferenciada seja de vitaminas, seja de outras fontes nutritivas”, considera.

(Wal Sarges/Diário do Pará)

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