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Erros com a roupa íntima que fazem mal à saúde

Você sabia que o tipo de roupa íntima que você usa, somado aos seus hábitos diários, pode ter um grande impacto na sua saúde? A reportagem conversou com especialistas e publicou alguns erros comuns que todos nós podemos cometer nos cuidados com as nossas

Você sabia que o tipo de roupa íntima que você usa, somado aos seus hábitos diários, pode ter um grande impacto na sua saúde? A reportagem conversou com especialistas e publicou alguns erros comuns que todos nós podemos cometer nos cuidados com as nossas áreas baixas. Veja!

1. Roupa íntima muito justa

Além de ser chamativo, calcinhas e cuecas muito apertadas podem causar irritações na pele, principalmente em mulheres.

Segundo a Dra. Raquel B. Dardik do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da NYU Langone Medical Center, após a menopausa as paredes vaginais costumam ser mais finais e sensíveis, fazendo com que as irritações sejam ainda mais constantes.

De qualquer forma, segundo ela, qualquer peça íntima que friccione a pele e cause irritações está fora de questão.

2. Modeladores

Cintas modeladoras e espartilhos disfarçam as gorduras e diminuem alguns números na silhueta, porém são perigosos para a saúde.

A Dra. Donnica Moore, especialista em saúde da mulher, chama atenção para os riscos de interrupção da circulação sanguínea e pode até provocar problemas mais graves no caso de peças realmente apertadas.

“Estes modeladores podem até causar dormência ou formigamento nas extremidades. Além disso, por ser uma peça difícil de tirar, muitas pessoas seguram mais tempo para ir ao banheiro, causando problemas urinários.” – esclarece a doutora.

3. Tecidos sintéticos e seda

Os especialistas concordam: tanto faz o material da peça íntima, desde que a área da virilha seja forrada com algodão, para permitir que a pele respire.

Tanto a seda como alguns tecidos sintéticos retém a umidade da região vaginal criando um ambiente perfeito para a proliferação de bactérias e fungos. Ou seja, ao contrário do que diz a música, baby-doll de nylon não combina com você!

4. Calcinha fio dental

Há quem sempre use e não sinta nenhum desconforto, mas para quem já tem propensão para manifestar doenças causadas por fungos e bactérias, fica o alerta.

Segundo a Dra. Moore, o uso de calcinhas fio dental pode ser um veículo de transporte das bactérias da região anal para a vaginal, por conta da movimentação do dia a dia (eita calcinha que nunca para no lugar!) e do maior contato com a região íntima feminina.

5. Roupa íntima para dormir

Faz sentido! Se a ideia é deixar a dita-cuja respirar o máximo possível e evitar umidade e calor na região, dormir sem calcinha é a melhor saída. A Dra. Moore dá a dica: “quanto mais tempo você usar lingerie durante o dia, mais tempo deixe de usar durante a noite”.

6. Nada por baixo

Se roupa íntima “respirável” é bom, não usar nada é melhor ainda? Não!

Não usar nada por baixo da roupa pode causar outros problemas ainda piores, principalmente porque nossas roupas não costumam ter forro. Para os homens e mulheres há o problema da fricção com tecidos mais grossos como o jeans, por exemplo, que pode causar irritações.

Mas as mulheres ainda têm problemas a mais, pois usam saias e vestidos: a umidade natural da região vaginal não tem para onde ir quando se está sem calcinha. Melhor evitar!

7. Roupas íntimas suadas

Já deu pra perceber que quase tudo gira em torno dos fungos e bactérias causadas pelo calor e umidade, certo? No caso de quem transpira demais ali em baixo, a Dra. Moore recomenda a troca das peças íntimas pelo menos duas vezes ao dia.

Até o algodão vira um vilão nesse caso, pois, apesar de absorver a umidade, ele não seca rapidamente. Um absorvente íntimo diário pode ser a solução para as calorentas que não podem se trocar a qualquer momento.

8. Sabão e amaciantes comuns

Já sentiu coceiras em lugares desconfortáveis? A chamada dermatite de contato é uma forma bem comum de irritação causada principalmente pela alergia a amaciantes e detergentes de lavar roupa.

Você pode não sentir nada no resto do corpo, mas a sua região íntima é muito mais sensível e tem contato direto com sua lingerie. A Dra. Moore menciona inclusive os perfumes contidos nesses produtos. “Não sei por que nossas vaginas precisam ter o perfume de um jardim, mas eu recomendo que as mulheres usem produtos hipoalergênicos tanto quanto for possível” – disse a especialista.

(DOL informações do Bol)

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