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Você desconta as emoções na comida? entenda

Se depois de um dia ruim você pensa que merece comer todo aquele pote de sorvete, ou uma barra de chocolate como forma de compensar momentos de estresse, seja em casa, no trabalho, ou ataques de ansiedade e preocupação, ou ainda sentimentos como tristeza,

Se depois de um dia ruim você pensa que merece comer todo aquele pote de sorvete, ou uma barra de chocolate como forma de compensar momentos de estresse, seja em casa, no trabalho, ou ataques de ansiedade e preocupação, ou ainda sentimentos como tristeza, carência e frustrações diversas, é bom ficar atenta para que usar a comida como uma espécie de válvula de escape não vire algo de rotina.

Se no meio da noite a insônia não te deixa em paz e você vai até a geladeira em busca de um petisco e esta situação passa a se repetir, cuidado! Segundo especialistas, essa ligação emocional com a comida pode se transformar em um ciclo - quanto mais elevada a carga glicêmica da refeição, mais condições de promover a produção de serotonina, o famoso hormônio da felicidade, e a melhora da sensação de frustração.

Ainda que essa seja uma questão esclarecida, esse “bem-estar é geralmente acompanhado de uma sensação de culpa pelo consumo excessivo. Assim, a culpa gera novamente a sensação de frustração e, consequentemente, a busca por alimentos palatáveis e ricos em carboidratos para alívio da sensação ruim.

Segundo o psicólogo Paulo Tessarioli, o problema pode ter vindo desde a infância: "Quando os pais criam a criança na base do "se fizer direito, vai comer aquele doce que você gosta', ou ainda, ‘se comer tudo, vai ganhar sobremesa’, assim, o indivíduo aprende a se recompensar por sacrifícios com doces. A diferença é que passa a compensar a si própria”, esclarece.

No entando, a relação com outros prazeres deve ser investigada. Afinal, o prazer conseguido com a ingestão dos alimentos pode ser conseguido por outras formas (dormindo ou fazendo sexo, por exemplo).

É importante pesquisar junto com a pessoa, porque ela não tem consciência do que as coloca nesta situação - e dependendo do grau de compulsão alimentar, o contexto também deve ser levado em consideração no tratamento. Às vezes, quando a pessoa desconta na comida, costuma fazer sozinha, porque sabe que tem algo de errado. Então, se julga, pode ficar deprimida e comer ainda mais.

GELADEIRA AMIGA

Alguns alimentos podem ajudar a produzir a serotonina sem prejudicar a saúde e a silhueta, como a banana, o damasco, as castanhas, as nozes e as amêndoas. Vale destacar que deve existir um cuidado para não excluir completamente os carboidratos da dieta, pois a exclusão desse nutriente pode gerar ainda mais angústia e episódios de compulsão.

Um outra dica que também ajuda é não ter em casa chocolates, sorvetes e outros alimentos típicos de quem come para espantar o vazio, uma vez que se o acesso é mais fácil há mais chances de um episódio compulsivo.

É fundamental também um acompanhamento psicológico aliado a uma dieta equilibrada e individualizada para as pessoas que sofrem de compulsões alimentares para resolver as frustrações.

(com informações dos sites Boa Forma, Mais Saúde e portal Terra)

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