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Casa Dirigível recebe Trupe Perifeéricos

Ao perder o Vento, seu ator principal, uma trupe, para além do que é chamado mágico, decide preparar Rosa, uma reles mortal, para assumir sua vaga. O desafio desta será conquistar a confiança de todos e ainda lidar com as difíceis demandas exigidas por se

Ao perder o Vento, seu ator principal, uma trupe, para além do que é chamado mágico, decide preparar Rosa, uma reles mortal, para assumir sua vaga. O desafio desta será conquistar a confiança de todos e ainda lidar com as difíceis demandas exigidas por seres de um mundo cheio de encantos duvidosos e mistérios perigosos. Este é o enredo do misto de cinema e teatro chamado “Rosa dos Ventos: Entre Miragens e Mirações”, da Trupe Perifeéricos, que encerra sua temporada hoje, às 19h, na Casa Dirigível Espaço Cultural.

O espetáculo é o trabalho mais recente do grupo e deu a seus membros a oportunidade de, pela primeira vez, trazer sua atuação da rua para o teatro. “Uma das principais diferenças entre montagem de rua e a montagem na caixa (do teatro) são as interferências externas. Enquanto a rua oferece a imprevisibilidade e maior possibilidade de jogo, a caixa precisa condensar energias, movimentos corporais e vocais que, no entanto, necessitam da mesma força cênica para acontecerem”, declara a atriz Karimme Silva.

A trupe da ficção é formada por Satyr (Rafael Couto), Rosa (Thainá Cardoso), DerMond (Ícaro Gaya) e Odorin (Evelyn Loyola), acompanhados pelas entidades Era (Karimme Silve) e Tempo (Jimmy Góes).

E com estas mesmas personagens, o grupo vem trabalhando diversas dramaturgias, esquetes e performances. Nesta, contemplada pela Bolsa de Criação e Experimentação Artística do antigo IAP, em 2014, o grupo mescla teatro e cinema, o que contou com o trabalho dobrado do diretor e cineasta Mateus Moura.

“Rosa dos Ventos: Entre Miragens e Mirações” mantém ainda o grande mote do grupo que é trazer à tona personagens carregados de fantasia, seres míticos que almejam levar arte para as ruas – e agora – também para a “caixa preta” que envolve os palcos de teatro, assim como a que envolve a tela de cinema.

Esta última apresentação, na Casa Dirigível, encerra uma temporada, mas faz parte de um ciclo maior que a trupe ainda deve desenvolver embalada pelo sucesso dessa nova mescla de linguagens artísticas.

(Diário do Pará)

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