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Projeto Circular ocupa quatro bairros com arte

É chegada a hora de caminhar livremente pelo centro da cidade, entre os bairros da Campina/ Comércio, Reduto e Cidade Velha. Em sua 6ª edição, o projeto Circular traz novas parcerias e nova programação, incluindo shows de bolso e de lançamento de CD, ofic

É chegada a hora de caminhar livremente pelo centro da cidade, entre os bairros da Campina/ Comércio, Reduto e Cidade Velha. Em sua 6ª edição, o projeto Circular traz novas parcerias e nova programação, incluindo shows de bolso e de lançamento de CD, oficinas, cortejos, exposição e comercialização de obras de arte, rádio web ao vivo, comidinhas e moda em mais de 20 espaços – é só entrar e degustar o que cada um tem de melhor.

Entre os destaques da programação, está a galeria Kamara Kó, que apresenta uma edição especial da série “There’s No Place Like 127.0.0.1”, da fotógrafa Flavya Mutran, premiada e exposta pelo Prêmio Funarte Marc Ferrez de Fotografia. “O título desta série vem de uma gíria muito comum no início do uso da internet e das redes sociais. É por meio desse protocolo de IP (127.0.0.1) que a pessoa até hoje pode entrar nesse ambiente em rede”, explica a artista.

Quanto à frase “There’s No Place Like”, Flávya diz que foi inspirada no filme “O Mágico de Oz”, onde a protagonista Dorothy diz “there’s no place like home” ou em português: “não há lugar como o lar”. “Notei como as pessoas viviam esse mundo e gostavam de se colocar nele através de imagens. Então, passei a pesquisar e baixar o que elas colocavam em rede e eu mesma gostaria de ter fotografado. Depois, as re-fotografava, colocava em movimento, projetava sobre espelhos, vidros e elas passavam a ser outra coisa”, conta Flávya.

Para o projeto Circular, a galerista Makiko Akao selecionou três cópias dessas imagens que compunham a edição especial – vencedora do Prêmio Funarte – para quem quiser voltar para casa levando mais que boas lembranças. “Elas são imagens que têm uma tônica de algo estranho, justamente porque vêm falar dessa espécie de lugar utópico, já que sofreram essa espécie de interferência”, diz a fotógrafa sobre a série.

OBRAS DE ARTE PARA APRECIAR E COLOCAR NA SACOLA

Quem também está de volta à Kamara Kó é a divertida e democrática “Mostra Instagram”, que integrou a última edição do projeto Circular e agora vem em novo recorte. Nela, estão a venda por preço único fotografias de artistas renomados e em construção de carreira, feitas com seus smartphones e retrabalhadas em filtros de um dos aplicativos de fotografia mais populares do mundo: o Instagram. É possível arrematar obras de Alexandre Sequeira, Alberto Bitar, Jorane Castro e Marcelo Lelis, por exemplo.

No mesmo espaço, retornam algumas obras da exposição “Solidart”, com trabalhos de artistas paraenses doados em causa solidária à montadora de exposições Marta Freitas, que se encontra em tratamento de saúde. Nela é possível encontrar pinturas, gravuras, esculturas e fotografias de artistas como Geraldo Teixeira, Jorge Eiró e Orlando Maneschy, a preços convidativos.

OFICINAS

E, enquanto as galerias trazem o melhor de seu acervo para exposição, outros espaços propõem que o público ponha sua alma de artista para se exercitar. É o caso do Fórum Landi, que terá a oficina livre “Atelier Aberto de Pintura”, das 10h às 17h, com o professor Armando Sobral, um dos principais nomes da xilogravura contemporânea do país. É só circular por lá e participar, sem inscrição prévia.

Na Associação dos Amigos do Arquivos Públicos do Pará (Arquipep), a oficina é de confecção de cartão postal, utilizando a técnica de interferência iconográfica, além de uma exposição coletiva com obras de Carla Beltrão, Virgílio Moura, Gilvan Tavares e Paulo Emílio. Já o artista plástico P.P. Condurú não se contentou em apenas expor. Nesta 6ª edição do Circular, ele abre sua Casa Stúdio para que o público monte seus próprios painéis. Tudo vai funcionar das 9h às 17h, na casa 252 da Rua Rodrigues dos Santos, na Cidade Velha.

E quem desejar seguir para o Mercado do Sal, vai encontrar o projeto “Aparelho”, que promove no Porto do Sal uma programação das 10h às 17h. Por lá serão mais de 15 artistas que exibirão seus trabalhos em vários formatos e plataformas, e até uma roda de choro está agendada para o horário do almoço, quando o público poderá se deliciar com os quitutes de Dinho, dono de um dos estabelecimentos mais tradicionais da área do mercado.

Show em palco livre para os circulantes.

Programação vai ser transmitida por rádio web.

Confira programação completa do projeto.

(Diário do Pará)

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