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Contos Africanos e Educação Intercultural em Belém

A literatura oral nigeriana estará em pauta em Belém no próximo dia 18. Umas das referências no assunto, o escritor, educador e contador de histórias Sunday Nkeechi, mais conhecido como Sunny, terá um encontro com educadores, estudantes de Pedagogia, cont

A literatura oral nigeriana estará em pauta em Belém no próximo dia 18. Umas das referências no assunto, o escritor, educador e contador de histórias Sunday Nkeechi, mais conhecido como Sunny, terá um encontro com educadores, estudantes de Pedagogia, contadores de histórias, artistas e demais interessados, no Líbero Luxardo, para uma aula espetáculo baseada em suas obras.

Sunny nasceu em 1974, na cidade de Nkalagu, mas cresceu e estudou na cidade de Oba, ambas na Nigéria. Aguçado pela curiosidade de conhecer o “País de Pelé”, que imaginava ser uma terra apenas de “brancos” e de índios, ele desembarcou no Brasil em 1998.

Agora, já bem adaptado e casado com uma brasileira, ele jura que não quer deixar para trás suas lembranças, nem sua cultura. Com dois livros lançados pela Editora Paulinas, esta será a terceira visita do escritor a Belém para apresentar contos da mitologia africana e sua importância para a educação brasileira.

“Este encontro será de suma importância para conhecer pessoalmente os meus leitores, estes cujo insaciável espírito pela leitura e informação me anima cada dia na busca incessante de novos temas e ideias”, declara Sunny. “O Brasil, como o país com a segunda maior população negra do mundo, tem bastante cultura africana florescendo e amadurecendo, porém tem bastante espaço também para que muito trabalho seja feito para a divulgação e disseminação dessa cultura de raiz”, analisa.

Em suas andanças pelo país, Sunny é quase um embaixador da literatura africana por aqui. “Recomendo a leitura das obras de autores africanos como: Chunua Achebe, Wole Soyinka, Chima Amanda Adichie, Akachi Adimora Ezigbo, Cyprain Ekwensi, Ondjaki e muitos outros. Motivado pela história e alegria do povo do Pará e, principalmente, pelo sucesso que minhas obras estão fazendo na região Norte, eu irei com todo entusiasmo e toda minha ‘africanidade’ para podermos nos alegrar juntos!”, convida.

(Diário do Pará)

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