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Polícia mata 11 criminosos antes de assalto a bancos

Uma ação da Rota, a tropa de elite da Polícia Militar do Estado de São Paulo, deixou pelo menos 11 mortos na madrugada desta quinta-feira (4), na cidade de Guararema, interior paulista. Segundo a polícia, uma quadrilha, formada por pelo menos 25 pessoas,

Uma ação da Rota, a tropa de elite da Polícia Militar do Estado de São Paulo, deixou pelo menos 11 mortos na madrugada desta quinta-feira (4), na cidade de Guararema, interior paulista.

Segundo a polícia, uma quadrilha, formada por pelo menos 25 pessoas, iria atacar duas agências bancárias na cidade. Os planos foram interceptados por escutas policiais que se anteciparam à ação.

Segundo a polícia, o grupo é formado por criminosos especialistas em assaltos a bancos, e estava sendo monitorado há meses, após terem cometido um crime em Sorocaba, também no interior.

O governador João Doria parabenizou a ação da polícia e disse que vai condecorar os agentes. “No próximo dia 10, no Palácio dos Bandeirantes, nós vamos homenagear esses policiais e outros que ao longo dos últimos 30 dias cumpriram a sua missão de defender os cidadãos de bem, defender o patrimônio privado e público, agindo contra bandidos. Bandidos que usam escopetas, fuzis e metralhadoras não saem para passear, saíram para assaltar e fazer vítimas, estão de parabéns os policiais que agiram e colocaram no cemitério mais 10 bandidos”, afirmou.

Essa foi a 3ª ação oficial mais letal da história da PM de São Paulo. As outras foram as seguintes: em primeiro lugar, o Massacre do Carandiru em 1992, quando, durante uma rebelião no Pavilhão 9 da Casa de Detenção, policiais invadiram e mataram 111 presos. O comandante da ação, coronel Ubiratan Guimarães, foi absolvido. Outros 74 PMs foram condenados, mas a Justiça anulou o julgamento e determinou novo júri. Em segundo, a Operação Castelinho, em 5 de março de 2002, quando PMs mataram 12 integrantes do PCC na Rodovia Senador José Ermírio de Moraes, a Castelinho. Convencidos pela polícia a roubar um avião pagador em Sorocaba (SP) que nunca existiu, os criminosos foram atraídos para uma emboscada. Em 2014, a justiça absolveu 50 policiais e dois detentos acusados pelo massacre. E em quarto lugar, a invasão da PM, em 12 de setembro de 2012, a uma chácara em Várzea Paulista, que resultou na morte de 9 pessoas que estariam participando de um “tribunal do crime”, organizado pelo PCC para julgar um suspeito de estupro. Entre os mortos, estava a vítima do “tribunal”. Na época, o então governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse que “quem não reagiu está vivo”.

(Fonte: El País)

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