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Deputado afirma que neto de Lula não morreu de meningite meningogócica

Alexandre Padilha, deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores (PT), afirmou que a causa da morte do neto do ex-presidente Lula, Arthur Lula da Silva, de 7 anos, não foi meningite meningogócica, confome informado pelo Hospital Bartira, do grupo D'Or,

Alexandre Padilha, deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores (PT), afirmou que a causa da morte do neto do ex-presidente Lula, Arthur Lula da Silva, de 7 anos, não foi meningite meningogócica, confome informado pelo Hospital Bartira, do grupo D'Or, onde a criança veio a óbito.

O deputado entrou com requerimento de informações ao hospital no dia do falecimento de Arthur, no início do mês. Ele questionou o vazamento do óbito do garoto. A morte foi constatada pela hospital às 12h11 e logo após divulgada no blog do jornalista Ancelmo Gois, no "Globo", às 12h20.

De acordo com Padilha, o pai de Arthur, Sandro Luís Lula da Silva e outros familiares, ficaram sabendo da morte da criança através do blog.

Além do vazamento, a causa da morte do menino também é questionada. Uma médica e amiga da família que também acompanhou o caso, disse que não há sinal de meningite na tomografia de Arthur.

O deputado, que também é médico, observou a ocorrência de casos específicos da doença, além disso, ele também pediu que o hospital fizesse o diagnóstico completo no Instituto Adolfo Lutz. Segundo ele, os resultados só ficaram prontos depois do carnaval.

"O Arthur não morreu de meningite meningogócica. Não posso dizer do que ele morreu, porque a divulgação disso é uma decisão da família. Mas posso afirmar do que não foi. O agente etiológico não é o meningococo", garantiu.

"Há dois crimes bastante graves. Primeiro o vazamento da morte do Arthur para a imprensa e a divulgação da causa que se comprovou falsa. O segundo é que houve pânico por conta de ser uma doença altamente contagiosa. Na escola do Arthur, no bairro, na cidade e em todo o Brasil muita gente saiu correndo atrás de uma vacina que hoje custa mais de R$ 1 mil. E isso podia ter sido evitado", explicou ele.

(Com informações do Portal Notícias ao Minuto)

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