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Médium João de Deus é liberado pelo STJ para tratamento em hospital

O médium e líder religioso João de Deus, preso desde dezembro, recebeu uma autorização do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Nefi Cordeiro, para que ele seja transferido para o Instituto de Neurologia de Goiânia para tratamento médico. Por

O médium e líder religioso João de Deus, preso desde dezembro, recebeu uma autorização do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Nefi Cordeiro, para que ele seja transferido para o Instituto de Neurologia de Goiânia para tratamento médico.

O ministro atendeu a um pedido da defesa de João de Deus. O religioso é acusado por abuso sexual, posse ilegal de armas e coação de testemunhas e está detido no município de Aparecida de Goiânia. A decisão é para um período inicial de quatro semanas de tratamento.

Cordeiro também destacou que o médico responsável deverá comunicar imediatamente qualquer melhoria que o médium apresente, para que ele possa voltar a se tratar no presídio.

Nefi Cordeiro determinou ainda que João de Deus seja acompanhado por uma escolta policial ou seja submetido a monitoramento eletrônico. A determinação é para prevenir uma tentativa de fuga.

O ministro afirmou que a permissão da transferência é devido a provas de que há risco de morte do paciente e que não há tratamento diferenciado.

"É proteção que a todos os presos em igual situação deve ser assegurada: não se preserva a isonomia de tratamento com o mal-estar de todos, mas com a garantia de tratamento de saúde, especialmente emergencial, com eficiência, a todos”, afirmou Nefi Cordeiro com relação a decisão.

Uma documentação para demonstrar que João de Deus tem um aneurisma da aorta abdominal com dissecção e alto risco de ruptura, foi apresentada pela defesa, sendo necessário o monitoramento do controle adequado da pressão arterial.

Afirmaram também que a unidade prisional em que ele está, em Aparecida de Goiânia, não dispõe de uma equipe médica suficiente para acompanhar todos os presos e que a medicação distribuída é inapropriada ao paciente.

(Com informações do Portal IBahia)

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