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Carlos associa ex-presidente da Mangueira a tráfico e milícias; eles são do mesmo partido

Ele não para! Todo dia, Carlos Bolsonaro faz alguma publicação ou comentário, no mínimo, questionável. Na noite da última quarta-feira (06), após o título histórico da Mangueira no Carnaval do Rio de Janeiro, ele criticou a escola de samba, que homenageo

Ele não para! Todo dia, Carlos Bolsonaro faz alguma publicação ou comentário, no mínimo, questionável.

Na noite da última quarta-feira (06), após o título histórico da Mangueira no Carnaval do Rio de Janeiro, ele criticou a escola de samba, que homenageou "a história que a história não conta", sobre personagens importantes do país que não são retratados nos livros: índios, negros e pobres e que teve como grande ícone a vereadora Marielle, assassinada em 2018.

O modo como "Carluxo" resolveu atacar a campeã foi, no mínimo, inusitado: ele associou a escola e seu ex-presidente, Chiquinho da Mangueira, ao "tráfico, bicheiros e milícias". Veja:

O que Carlos não citou, no entanto, é que seu irmão, Flávio Bolsonaro, também foi criticado por promover condecoração a suspeito de párticipar de milícias e, principalmente, Chiquinho é seu companheiro de partido, o Partido Social Cristão (PSC), como é possível ver no site da Câmara Municipal do Rio de Janeiro e no Registro do TSE:

Nas últimas Eleições, Chiquinho concorreu a Deputado Estadual e obteve mais de 20 mil votos. Apoiador do governador eleito Wilson Witzel, que apoiou abertamente Jair Bolsonaro.

Chiquinho foi preso em novembro passado na Operação Furna da Onça, acusado de receber dinheiro para votar a favor do governo na gestão de Sérgio Cabral como governador do Rio de Janeiro.

Nas redes sociais, alguns internautas não perdoaram o post de Carlos e comentaram:

(DOL)

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