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Procura por vacina contra meningite aumenta após morte de neto de Lula

A morte de Arthur Araújo Lula da Silva, de 7 anos, neto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por meningite meningocócica, na última sexta-feira (1), serviu de alerta para muitos pais, que logo saíram em busca de clínicas para vacinação.  No Brasil

A morte de Arthur Araújo Lula da Silva, de 7 anos, neto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por meningite meningocócica, na última sexta-feira (1), serviu de alerta para muitos pais, que logo saíram em busca de clínicas para vacinação.

No Brasil, os tipos mais comuns de meningite meninfocócica são os tipos A, B, C, W e Y. No total, a doença pode apresentar 12 tipagens. Na rede pública de saúde são oferecidas as vacinas contra o tipo C. As vacinas para os demais tipos da doença devem ser procuradas em clínicas particulares.

Após o anúncio da morte de Arthur, as clínicas particulares tiveram um aumento disparado na procura pelas vacinas. Em algumas unidades de saúde particulares, foram aplicadas nos últimos dois dias a metade do estoque de todo o mês. O valor médio da dose é de R$ 575.

Apesar da grande procura, a pediatra Lilian Zaboto afirma que não há motivo para pânico. "As pessoas têm o péssimo hábito de se alarmar com fatos, quando deveriam se preocupar em manter a caderneta de vacinação em dia", afirma.

Para alguns pais, o ocorrido com Arthur serviu como alerta. "O pediatra já vinha aconselhando, mas a morte do neto do Lula pesou", disse a jornalista Cristiane Mattar, 34, que conseguiu imunizar a filha de 7 anos.

Segundo o presidente da Associação Brasileira das Clínicas de Vacina, Geraldo Barbosa, pode haver atraso na reposição do estoque, além do encarecimento das vacinas nos próximos dias.

(Com informações da Folhapress)

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