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Em velório de neto, Lula faz 'promessa' e fala sobre bullying com garoto

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou uma “promessa” ao neto Arthur Lula da Silva, neste sábado (2), ao se despedir do corpo da criança durante o velório dela na cidade de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. Dentre outras coisas, Luiz

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou uma “promessa” ao neto Arthur Lula da Silva, neste sábado (2), ao se despedir do corpo da criança durante o velório dela na cidade de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. Dentre outras coisas, Luiz Inácio afirmou que irá “provar a inocência”.

“Arthur, você sofreu muito bullying na escola, por ser neto do Lula. Tenho um compromisso com você: vou provar a minha inocência e vou mostrar quem é ladrão e quem não é neste país. As pessoas que me condenaram eu duvido que possam olhar para os netos como eu olhava para você”, disse Luiz Inácio, segundo relato de pessoas que estavam presentes na cerimônia.

O ex-presidente também afirmou que vai provar que o procurador-chefe da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, e o ex-juiz federal e atual ministro da Justiça, Sergio Moro, mentiram sobre ele.

Sob forte escolta de policiais federais, Lula permaneceu no cemitério Jardim da Colina por duas horas --chegou às 11h04 e deixou o local às 12h58. Lula entrou e saiu do crematório do cemitério Jardim da Colina, em São Bernardo do Campo, chorando muito.

Durante a primeira hora que permaneceu na cerimônia, ficou ao lado do caixão, em prantos, e fazendo carinho no corpo do menino. Na segunda hora, cumprimentou cerca de cem pessoas, entre elas, o melhor amigo de Arthur, chamado Pedro.

Lula era monitorado por policiais federais, a todo momento, dentro e fora do crematório. Eles estavam armados e se falavam por meio de rádio-comunicadores.

Um padre e dois pastores fizeram homenagens. Junto ao corpo, também foram cremados brinquedos e livros do menino. Foi depois disso que Lula fez um pequeno discurso aos amigos e familiares.

Em clima marcado por forte comoção, militantes rezaram o "Pai Nosso" e aplaudiram o ex-presidente. Eles tiveram acesso ao velório, mas, pouco antes da chegada de Lula, o local teve as portas fechadas. Agentes da PF restringiram o acesso da militância.

Contrariados, alguns militantes chegaram a gritar para a PF “ir atrás de Queiroz”, fazendo referência a Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL).

(Com informações do portal UOL)

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